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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

dos momentos

25.03.16, Paulo Prudêncio
      Quando comecei a usar a internet, por volta de 1994, apreciei o fenómeno e a sua universalidade, mas percebi que as inevitáveis redes sociais teriam muito de supérfluo e vacinei-me (aconteceu o mesmo com os jogos de computador uns anos antes e com as telenovelas televisivas na década anterior). O envolvimento na blogosfera docente "exigiu" a ligação ao twitter e ao facebook. Vejo utilidade nessa web 2.0 como complemento ao blogue, como um bom espaço de (...)

do lume brando

25.10.12, Paulo Prudêncio
          O lume brando a que os modelos neotayloristas, como o da avaliação de professores, sujeitavam os seus destinatários, fazia parte do metabolismo pré-negocial das centrais sindicais e dos partidos políticos do passado - as massas ficavam sempre prontas a protestar -.    O problema é que os tempos recentes desnudaram a hipocrisia e o cinismo e não raramente os seus autores foram apanhados em situações de flagrante e juvenil embaraço. E é bom que se diga (...)

a lição do 15 de Setembro

16.09.12, Paulo Prudêncio
      A sociedade civil portuguesa deu uma lição aos cépticos, aos tácticos e aos tortuosos e assustou os arcos de poder "deste mundo". Se, em regra, a direita mainstream acha que a rua não é para pessoas de bem, a esquerda mainstream entretém-se com o jogo os-meus-picos-de-pés-são-os-mais-resistentes-e-faço-o-for-preciso-para-isso. A cidadania, que se expressa nas redes sociais e por vezes na rua, deixa patente que algo está a mudar em Portugal. Repito:"(...)Há quem (...)

opinião

09.09.12, Paulo Prudêncio
    Recebido por email com pedido de publicação (texto publicado pelo semanário Sol).      

movem-se

05.09.12, Paulo Prudêncio
              É comum a crítica de que proliferam os sindicatos de professores e ultimamente têm-se multiplicado os movimentos nas redes sociais. Têm sido evidentes os resultados negativos de tanto sindicato, mas é inevitável, e muito saudável, o aparecimento de acções decorrentes da Web 2.0.   Os movimentos de professores tiveram um papel interessante nos (...)

pensava que tinham sido os professores e a sua avaliação

07.03.12, Paulo Prudêncio
      José Adelino Maltez, professor de Ciência Política do ISCSP de Lisboa, surprendeu-me. Na Pública de 4 de Março de 2012, página 27, diz assim: "(...)Aquela manifestação de 12 de Março de 2011, com 200 mil pessoas, foi um êxito. Pura e simplesmente fez cair o Governo de José Sócrates. Esse tipo de movimentos tem um papel importante, para pressionar o poder político.(...)".   A influência da Web 2.0colocou, a partir de 2007, a contestação dos professores (...)

digam o que disserem

22.03.11, Paulo Prudêncio
    Se tomarmos como referência as semanas que antecederam a geração à rasca e o próprio acontecimento, e se comparamos a intensidade política antes e depois disso, temos fortes motivos para acreditar que o mundo mudou muito e que os exercícios de cidadania nunca são em vão.

marcha da indignação, agora sim

08.03.11, Paulo Prudêncio
    Estive o dia todo fora da rede. Quando ontem programei o post para comemorar o terceiro ano da inesquecível manifestação de 8 de Marco de 2008, fiz um link para a marcha da razão que se realizou a 8 de Novembro do mesmo ano. Peço desculpa pelo erro. No meio de cerca de 4000 posts, e já com tanta manifestação relatada, devo estar perdoado. Todavia, é bom recordar (...)

não gostei

08.03.11, Paulo Prudêncio
      Não gostei da sobranceria (isto para ser brando) que o chefe do governo usou para se referir aos jovens que interromperam, em Viseu, um comício do PS. Foi de muito mau gosto que tivesse dito que era uma partida de Carnaval e demonstrou como a estratosfera portuguesa, que viveu de benesses ilimitadas e de outras coisas mais, não (...)

velocidade

07.03.11, Paulo Prudêncio
        O lume brando a que os modelos neotayloristas, como o da avaliação de professores, sujeitavam os seus destinatários, fazia parte do metabolismo pré-negocial das centrais sindicais e dos partidos políticos do passado - as massas ficavam sempre prontas a protestar -. O problema é que os tempos recentes desnudaram a hipocrisia e o cinismo e não raramente os seus (...)

mais um

19.02.11, Paulo Prudêncio
      Aparecem como cogumelos os movimentos nas redes sociais. O Protesto Geração à Rasca já tem mais de 11 mil pessoas no facebook e afirma-se como ""apartidário, laico e pacífico", reivindica o direito ao emprego, o fim da precariedade, a melhoria das condições de trabalho e o reconhecimento das qualificações."   O movimento que reivindica 1 milhão na Avenida da Liberdade pela demissão de toda a classe política (...)

riscos

08.02.11, Paulo Prudêncio
        Quando um movimento de pessoas quer afirmar a sua verdade para além do que existe, as reacções cautelosas fazem-se ouvir. Teme-se que a coberto da melhor das intenções possa medrar a mais populista das ideias ou que o seu espaço seja preenchido por outros.   Os democratas têm sempre muito cuidado nas críticas que fazem para que não se abram portas ao populismo. Mas tudo isto (...)

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23.12.10, Paulo Prudêncio
    Colocar novamente um NIB como título é uma forma de publicitar que a luta jurídica desenvolvida por professores requer um novo financiamento. Já o fiz. Quem quiser dar uma ajuda, deve passar por este post do Paulo Guinote ou fazer um depósito na conta com o NIBque está no título. Se o Paulo Guinote cumprir a ameaça de finalmente passar uns dias na Polínésia (...)

novo mundo com paredes de vidro

12.12.10, Paulo Prudêncio
          A era da comunicação tem tanto de absurdo como de virtual. O voyeurismo tem vários pesos e medidas e legitimou-se. O corpo organológico, o cyborg, está como sempre no limiar da implosão. O apelo da sobrevivência exige que na contratualização com a informação se sobreleve a capacidade de desligar.     Houve uma revolta popular online em defesa da WikiLeaks (...)

wikileaks

28.11.10, Paulo Prudêncio
            O site Wikileaksque publica documentos classificados dos diversos serviços secretos está a abalar as relações entre países. É corrente dizer-se que na diplomacia internacional não se limpam armas e que o jogo é de vida ou de morte; não há espaço para meios termos nem para o lugar do (...)