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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

deve-se ao tribunal constitucional

20.02.15, Paulo Prudêncio
        A crise humanitária portuguesa não é tão grave como a grega porque existe o tribunal constitucional. O Governo português, "inspirado" pelo fanatismo da destruição criadora, não pensou no país e agora envergonha-nos. Esta conclusão só pode ser considerada "uma espuma dos dias" por quem viva na estratosfera ou tenha sido picado pelo império do mal.   Quando hoje se lê que "em Atenas se diz que Portugal e Espanha foram os que mais dificultaram o acordo (...)

fatais

23.01.14, Paulo Prudêncio
        A história da economia política registará os resultados actuais de Portugal como decorrentes das subidas das economias dos EUA e da Europa associadas aos cortes a eito nos do costume e à protecção da minoria que vai ganhando sempre. A presença do Tribunal Constitucional talvez tenha ajudado a encurtar a depressão. E é evidente que os calendários eleitorais também fazem milagres.   A propaganda da maioria que governa é apenas uma alínea (...)

só faltavam estes

23.10.13, Paulo Prudêncio
            Continua o corrupio de pressão sobre o Tribunal Constitucional para que a ganância aprofunde a luta desigual entre classes; vigente também em Portugal.   Já vieram os bancários nacionais que estão ao serviço de quem manda, também debitaram sentença os governantes e a legião de assessores espalhados pelos órgaõs de comunicação social e até o FMI, o eurogrupo e o presidente da nossa República não resistiram às encomendas.   As agências de raitingdevem (...)

obviamente

26.10.12, Paulo Prudêncio
      O tribunal de contas diz que o custo médio por aluno que divulgou em 2009/10 está desactualizado. Obviamente.   Com os cortes a eito que se verificaram a partir de 2011, o investimento médio por aluno em Portugal será decerto o mais baixo da OCDE, muito mais baixo que os custos das cooperativas de ensino e aproximar-se-á de sei lá o quê; e os outros indicadores de 2013 também. Mas já conhecemos as consequências: os governantes em funções já estarão a salvo numa (...)