Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Comentei pelo Facebook Sobre as Avaliações Externas com Crianças

10.12.20, Paulo Prudêncio
Ideias soltas para uma espécie de arquivo. Se "Singapura, Taipé-Chinês, Coreia, Japão e Hong Kong foram os que obtiveram melhores resultados nos testes TIMSS, sendo que Singapura lidera todos os rankings", e se considerarmos a influência das tais "Mães-Tigre" no treino intensivo das crianças top-perfomers (até criticado pelo actual ME de Singapura), temos que considerar que mais treino intensivo em aritmética garantirá melhores resultados, e não piores, neste domínio parcelar. (...)

Triste Debate

08.12.20, Paulo Prudêncio
O Expresso repete uma imagem (de José Caria) de uma notícia de 29 de Abril de 2017 para ilustrar mais um episódiodo triste debate de passa-culpas na avaliação externa de alunos do 4º ano num país com 2 milhões de pobres (500 mil crianças). O estudo, entre (...)

Pisa 2015: do exemplo finlandês

09.12.16, Paulo Prudêncio
      Dá ideia que os finlandeses têm uma relação equilibrada e saudável com os resultados Pisa e Timms. Não se iludiram com os "melhores do mundo" no Pisa, e repetiam-no com naturalidade para espanto dos inúmeros visitantes, e agora não cruzam os braços perante resultados menos bons. Anteciparam a quebra em matemática e identificaram a causa primeira: os pais não querem passar dos limites no treino das crianças e não se importam de não seguir as "Mães Tigre" (...)

Pisa 2015: uma espécie de subprime?

07.12.16, Paulo Prudêncio
        Ouvi um comentador, do grupo de Lurdes Rodrigues que teoriza as Novas Políticas de Gestão Pública (as New Public Management que originaram quatro pesadelos para o sistema escolar: concurso de titulares, avaliação dos professores, modelo de gestão e estatuto do aluno na lógica do cliente), declarar, numa linguagem bem pensante e sedutora, a propósito dos testes PISA: são instrumentos fundamentais para monitorizar políticas públicas, constituídos por inúmeras (...)

do biberómetro

29.11.16, Paulo Prudêncio
      Portugal deve estar a subir no ranking (esse estado febril) do tempo que uma criança de dois anos demora a esvaziar um biberon com leite. Lançar crianças em correrias institucionais é o nosso segredo. Estamos cada vez mais Top Perfomers: velocíssimos na lógica e avessos a maçadas ambientais e culturais. Hoje também se soube pelos testes TIMMS (4º ano de escolaridade), que, entre 1995 e 2015, "Portugal subiu treze lugares na Matemática (continua atrás do Cazaquistão, que raio - este aparte é meu -) e desceu significativamente no Estudo do Meio (...)

os números notáveis da escolaridade em portugal

22.09.14, Paulo Prudêncio
      Se a taxa de mortalidade infantil é um indicador determinante da qualidade de um sistema de saúde, a percentagem do abandono escolar precoce tem o mesmo efeito na qualidade de um sistema escolar. Em ambos os casos tem que se considerar, naturalmente, o papel incontornável da sociedade.   Em 1991, o abandono escolar precoce era de 63% (sim, leu bem). 22 anos depois caiu para 18,9% (...)