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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Do homem médio (2)

12.02.24, Paulo Prudêncio
Contactei a primeira vez com a formulação em título nos conselhos, sensatos para aquele contexto, diga-se, para sobreviver nos comandos: não te distingas, sê discreto e passa o mais possível despercebido. Vem isto a propósito dos especialistas que aconselham a enésima reforma de sentido único do estado social e para a conversão à absolutização da estatística. A sugestão para o tempo militar não subscreveu os modelos do tipo BPN ou BES. Nem as instâncias internacionais de (...)

homem médio

28.02.18, Paulo Prudêncio
                                            Contactei com a formulação em título nos conselhos, sensatos para aquele contexto, diga-se, para sobreviver nos comandos: não te distingas, sê discreto e passa o mais possível despercebido. Vem isto a propósito da necessidade de reforma do estado social e da conversão à absolutização da estatística. A sugestão para o tempo militar não subscreveu os modelos do tipo BPN ou BES. Nem as instâncias (...)

Do homem médio

12.02.17, Paulo Prudêncio
      Contactei a primeira vez com a formulação em título nos conselhos, sensatos para aquele contexto, diga-se, para sobreviver nos comandos: não te distingas, sê discreto e passa o mais possível despercebido. Vem isto a propósito dos especialistas que aconselham a enésima reforma de sentido único do estado social e para a conversão à absolutização da estatística. A sugestão para o tempo militar não subscreveu os modelos do tipo BPN ou BES. Nem as instâncias (...)

da prescrição do homem médio

23.10.14, Paulo Prudêncio
        Contactei, que me lembre, claro, a primeira vez com a formulação em título nos conselhos que recebi para viver no serviço militar: não te distingas, sê discreto e passa o mais possível despercebido.   Vem isto a propósito do Governo, do recurso aos especialistas da troika para a enésima reforma de sentido único do estado social (...)

o homem médio como prescrição estatística do homem comum

31.07.14, Paulo Prudêncio
            Que me lembre, contactei a primeira vez com a formulação em título nos conselhos que recebi para viver bem no serviço militar: não te distingas, sê discreto e passa o mais possível despercebido.   Vem isto a propósito do Governo que ainda temos, do inclassificável (só têm alguma atenuante se recorreram a Maquiavel) recurso aos especialistas da troika (...)

perderam o direito a dúvidas?!

10.09.13, Paulo Prudêncio
        O ex-ministro da saúde Correia de Campos é classificado como um tecnopolítico sabedor e rigoroso. Se bem me recordo, a sua saída do Governo de Sócrates foi aplaudida por alguns não alinhados com o "Blairismo" do ex-chefe-do-Governo-e-do-PS.   Na sua crónica, no Público de ontem, elogia o aumento da qualidade no sistema escolar com as políticas dos últimos governos do PS. Só nos resta lamentar que não se aprenda com os erros.   O modo ligeiro como este (...)

uns tipos com muita lata

22.04.13, Paulo Prudêncio
            Se alguém lhes dizia que os países não são laboratórios ou que os modelos tecnocráticos carecem de experimentação, era acusado de esquerdista, despesista e irresponsável. Estes fundamentalistas do Estado mínimo espalham-se desta forma, criam milhões de desempregados e outras coisas ainda mais graves, e aparecem a dizer que afinal a austeridade atingiu (...)

dos equívocos e do racionalismo

21.04.13, Paulo Prudêncio
        A última semana ficou marcada pelo inacreditável erro em Excel que já empurrou milhões de pessoas para o desemprego. A tese, de 2010, que afirmava que acima dos 90% de dívida pública a recessão económica seria "irrefutável" prevaleceu como modelo matemático único e em Portugal também.   Sem sequer trazer para a discussão o espectro da corrupção que parece dominar o mundo financeiro, podemos considerar uma espécie de confronto entre racionalistas e empiristas.   (...)

rigor?!!!

03.09.12, Paulo Prudêncio
              O ex-ministro da saúde Correia de Campos é classificado como um tecnopolítico sabedor e rigoroso. Na sua crónica no Público de hoje elogia o aumento da qualidade no sistema escolar com as políticas dos últimos governos do PS.   É caso para nos questionarmos com o modo como este gestor afere a qualidade dos sistemas. Sobre o sistema escolar foi taxativo (...)

previsões e previsões

30.04.12, Paulo Prudêncio
    Numa época em que até as previsões climatéricas só são fiáveis para a semana seguinte e em que os economistas estão em total descrédito, o ministro das finanças consegue determinar que os subsídios e as reformas só voltarão ao estado de legalidade em 2018. E para quando é que este senhor prevê o retorno do capital que o Estado afundou no BPN? Será que estes tecnopolítcos só conseguem fazer previsões para um dos lados da balança?   Subsídios serão repostos ao ritmo de 25% por ano a partir de 2015 (...)

extremos que se tocam?

21.04.12, Paulo Prudêncio
      A sensatez e o equilíbrio (não confundir com ausência de capacidade de decisão, com falta de determinação ou de coragem) são as virtudes mais difíceis de conseguir e, por incrível que possa parecer, são as menos valorizadas pela opinião publicada e pelos comentários que preencheram as "redes sociais" ao longo dos tempos. Em regra, só sentimos a falta dos dois atributos, e a exemplo da democracia, quando os perdemos. Até lá, são politicamente incorrectos.   Ve (...)

Por que não se faz um ministro de gente séria?

22.02.12, Paulo Prudêncio
    E é um facto que os tecnopolíticos, e os descomplexados competitivos, vão tomando o poder sem serem sufragados ou, quando muito, são eleitos de forma mitigada.   Balas de papel, Gualdino Gomes e Carlos Sertório, 1892 "Íamos na plataforma de um americano do Rossio pela Pampulha, no dia 16 de Janeiro do corrente ano, quando ouvimos um delicioso diálogo travado na rampa de Santos entre um deputado engenheiro – e engenhoso -, muito dado aos apartes na câmara dos seus (...)

pelo euroviete supremo

23.11.11, Paulo Prudêncio
    E entretanto, e pelo euroviete supremo, há quem diga coisas incómodas. É uma intervenção de Nigel Farage, um conservador antifederalista que mais parece um esquerdista corporativista. Imperdível e com menos de 3 minutos.  

vou percebendo

21.11.11, Paulo Prudêncio
    Os exemplos de Mario Monti (primeiro ministro italiano), Lucas Papademos (primeiro ministro grego) e de alguma forma de Vitor Gaspar em Portugal ajudam a clarificar alguns conceitos. O termo tecnocrata (de tecnocracia, governo de técnicos) vai sendo substituído pelo tecnopolítico (político que é um técnico) e explica a capacidade dos segundos tomarem o poder sem se sujeitarem ao sufrágio directo e universal. São técnicos com habilidade política.   Lembrei-me disso (...)