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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Da Meritocracia

22.06.22
O "excesso" de meritocracia, ou a meritocracia insensata e mergulhada no capitalismo selvagem, elimina a meritocracia como alicerce das sociedades democráticas do nosso tempo. É uma conclusão que vai ganhando força e que não é contraditória. E depois existe uma questão antiga que Michael J. Sandel, em "O que o dinheiro não pode comprar", sintetiza de forma simples e bem actual: "há valores que o mercado diminui ou perverte".

da meritocracia

14.12.15
      O "excesso" de meritocracia, ou a meritocracia insensata e mergulhada no capitalismo selvagem, elimina a meritocracia como alicerce das sociedades democráticas do nosso tempo. É uma conclusão que vai ganhando força e que não é contraditória. E depois existe uma questão antiga que Michael J. Sandel (leio que é "o maior filósofo vivo), em "O que o dinheiro não pode comprar", sintetiza de forma simples e bem actual: "há valores que o mercado diminui ou perverte".   (...)

as duas?

05.02.13
      "Poder-se-á reduzir a humanidade a uma mera soma estatística de cidadãos-consumidores que se vão entredevorando pelo tédio e pela inveja?" É difícil generalizar como Gilles Châtelet, mas prevalece a impressão que são os consumidores, e não os empresários, quem faz os mercados. Os sábios, como hoje se classificam pessoas como Steve Jobs, "limitaram-se" a antecipar o que os consumidores desejariam ou criaram-lhes o desejo? Ou combinaram as duas?

seria interessante

22.05.12
    Gostava que alguém se dedicasse a um estudo empírico sobre o estado em que estão os computadores Magalhães e qual o uso que têm tido. É evidente que há um efeito comercial imediato para as empresas que produzem os ditos e que encontram consumidores pouco avisados e dependentes de quem parece ter eliminado os escrúpulos.   Hugo Chávez (...)

consumidores

21.05.12
    "Poder-se-á reduzir a humanidade a uma mera soma estatística de cidadãos-consumidores que se vão entredevorando pelo tédio e pela inveja?" É difícil generalizar como Gilles Châtelet o fez, mas prevalece a impressão de que quem faz os mercados são os consumidores e não os empresários. Os sábios, como hoje se classificam pessoas como Steve Jobs, "limitaram-se" a antecipar o que os consumidores desejariam ou criaram-lhes o desejo? Ou combinaram as duas pulsões?     (Publi (...)