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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Enquanto isso, Assiste-se ao Empobrecimento de Escolas e Hospitais Públicos

13.11.19
O que pode ler neste post são factos e tendências que traçam realidades que, a médio e longo prazos, empobrecerão os serviços públicos num país com duas velocidades: escolas e hospitais para ricos e para pobres. Enquanto a mediatização diária expõe um panorama desolador e indisfarçável nas escolas e hospitais públicos, os privados das mesmas áreas florescem. Por exemplo, o Hospital da Luz, privado e gerido por um grupo chinês, aumentou em grande e moderníssima escala a (...)

Dos Assistentes Operacionais nas Escolas

12.11.19
  Ontem, o ministro da Educação declarou a incompetência das escolas nos atrasos na contratação de assistentes operacionais; é estranho que só tenha sido contraditado "oficialmente" por sindicados. Hoje, o Ministério da Educação publica uma nota em que se compromete a acelerar a substituição de assistentes operacionais sem culpar as escolas. É uma espécie de jogo de sombras que atinge os limites num exercício que vai fragilizando os serviços públicos até que uma (...)

E é isto: da gestão dos hospitais aos agrupamentos escolares

06.08.18
    Houve um Governo particularmente nefasto para os serviços nacionais de saúde e escolar: incluía Correia de Campos. Talvez fosse o ministro mais decisivo para a alteração dos modelos de gestão dos dois sectores e para a ideia de agrupamentos a eito. Em 24 de Maio de 2011 escrevi assim: (...)Há tempos fiquei estupefacto com a sua falta de rigor e com o seu populismo (...)

das vacinas

23.04.17
      O "caso sarampo" evidenciou o intolerável julgamento popular (o desrespeito por quem perde um filho) a par da sociedade ausente que remete para a escola-armazém um caderno de encargos impossível de cumprir (o controle rigoroso das vacinas obrigatórias deve ser feito pelo SNSaúde onde estão registados todos os cidadãos).    

do desinvestimento nos serviços públicos

29.05.16
      Há umas duas décadas alastrou-se aos serviços públicos a primazia da ideia de negócio. A gestão foi o primeiro objectivo. A alegação repetida com critério: eliminação do corporativismo e do despesismo.   A agenda mediática introduziu impedimentos para o exercício dos cargos: médicos a gerir hospitais, juízes a gerir tribunais, professores a gerir escolas, bancários a gerir bancos, engenheiros a gerir a EDP, a PT ou obras públicas e por aí fora. Quem (...)