O mercado plenipotenciário venceu em toda a linha. Repare-se que até numa federação de sindicatos os professores têm que pagar para correr; e com saldos, para que nada falte.
A 4ª reivindicação quer dizer exactamente o quê? As alterações climáticas, por exemplo, também se incluem nessa reivindicação? Não, assim é muito difícil.
Vitória nos serviços mínimos?!
Escrevi assim em 26 de Junho de 2018:
A situação é grave para a democracia e para a educação. O colégio arbitral decidiu por unanimidade. Considerando a sua composição, a plataforma de sindicatos fica novamente numa posição muito difícil (como aconteceu há dias com a surpreendente rejeição do PCP em relação à ILC). Há uma certeza: a não (...)
Em 2008, vi, ninguém me contou, dirigentes sindicais a entregarem panfletos acompanhados da mensagem bem audível: "é contra os blogues e os movimentos". 15 anos decorridos, é fácil olhar para onde andam as pessoas e para os resultados dos actos. Esperava-se que em 2023, e tal a gravidade da saúde da escola pública, que o sectarismo não toldasse mentes e raciocínios e em todas as organizações. Contudo, o que mais importa está salvaguardado: a informação dos professores.
Começou com o ministro da Educação (ME) a tentar repetir o desastroso “encarregados de educação contra professores”. Seguiu-se o PM e as notícias falsas no WhatsApp. Voltou o ME com o anúncio de 3 medidas que já existiam (como se fossem novas) antes de fazer o que prometeu: apresentar 1º aos sindicatos. Agora, arrasta-se a negociação faz de conta. Recebe-se a 9 um parecer da PGR sobre a greve e só se divulga a 14 antes de se reunir com os sindicatos e com uma nota (...)