Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Das escolas e da nova idade da pedra: a digital

14.03.17
    Há muito que se sabe que a nuclear gestão da informação das escolas está na "idade da pedra"; nos últimos anos, e com as plataformas digitais, o sistema escolar inaugurou a "idade da pedra digital". É uma atmosfera reconhecida pelas diversas equipas ministeriais antes de o serem. As campanhas eleitorais acusam a infernal hiperburocracia (a analógica e a digital) como a primeira responsável pelo burnoutdos profissionais. Mas não passa de retórica. Os exercícios (...)

do congelamento das carreiras

08.03.17
      Após catorze anos de carreiras congeladas (2003 é a data inicial), muito antes, portanto, da troika, é natural a hipersensibilidade ao tema. Fala-se de retroactivos na ordem dos 500 milhões de euros. Mesmo que a quantia seja, por exemplo, um oitavo dos 4 mil milhões do Estado (o anterior Governo até prometeu lucros) que voaram no Novo Banco, ponderam-se os objectivos orçamentais no adiamento com carácter definitivo (para ser brando). Mas exigem-se explicações. O que (...)

Da simplificação

20.01.17
      A simplificação de procedimentos organizacionais exige estudo e trabalho, mas é um oxigénio indispensável ao clima relacional num ambiente moderno e civilizado. Está associada à inovação e à coragem informada para contrariar atavismos.

do manifesto 2.0: e agora? Haverá vida em Marte?

23.06.16
      Elogia-se a coragem informada do Governo no caso cooperativas ilegais e redundantes, mas a defesa da escola pública não se esgota aí; obviamente. E não é preciso recuar muito para o que é "consensual" mudar. Há questões com implicações orçamentais e outras não: "apenas" de reposição democrática.   Alunos:   Quando é que se contraria o afunilamento curricular (que começou em 2003 com a "reforma" do secundário) de Crato, sem ser apenas na mudança de provas (...)

O MEC é anti-simplex?

02.06.16
      Em 2007, o MEC seguiu em sentido contrário ao primeiro simplex.   Desta vez, o que se percebe do "escola a 360 graus" faz temer o mesmo. Não porque em 360 graus se fique na mesma posição e o ME(C) precisasse de 180 graus. Não será um jogo de designações, é todo um arsenal de hiperburocracia que teima em aumentar com o digital. O fundamental é suprimir, ou, no mínimo, automatizar, procedimentos inúteis ou repetidos.   Em 2007, o inaugurado MISI(Missão para os (...)