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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Rainer Maria Rilke para o Último Dia de Abril

30.04.22, Paulo Prudêncio
A poesia de Rainer Maria Rilke não é fácil. Exige leitura repetida. O resultado é sublime. É um dos meus poetas preferidos. Uma das suas obras maiores, "As elegias de Duíno", confunde-se com a aura do local onde o poeta a iniciou: o castelo de Duíno, que se situa perto da cidade de Trieste sobre o mar Adriático. Deixo-vos uma parte - na tradução de Maria Teresa Dias Furtado - da primeira elegia.   Se eu gritar quem poderá ouvir-me, nas hierarquias dos Anjos? E, (...)

O Verão e Rilke

24.06.19, Paulo Prudêncio
    Os primeiros dias do verão, e hoje até está um dia tristonho, recordam-me sempre o 15 de Agosto e o filme imperdível de Gianni de Gregorio. E nem sei porquê, mas associo o filme à difícil poesia de Rainer Maria Rilke que exige leitura repetida, mas com um resultado sublime. Rilke é um dos meus poetas preferidos. Uma das suas obras maiores, "As elegias de Duíno (...)

Rilke para o 6 de Abril

06.04.18, Paulo Prudêncio
        Não é fácil a poesia de Rainer Maria Rilke. Requer leitura repetida. Depois entranha-se e o resultado é sublime. É um dos meus poetas preferidos. "As elegias de Duíno" confundem-se com a aura do local onde o poeta as iniciou: o castelo de Duíno, situado perto da cidade de Trieste sobre o mar Adriático. Deixo-vos uma parte - na tradução de Maria Teresa Dias Furtado - da primeira elegia.     Se eu gritar quem poderá ouvir-me, nas hierarquias dos (...)

dos anjos e das borboletas

30.03.18, Paulo Prudêncio
      Rilke avisara-nos para a possibilidade terrível dos anjos. Salvador Dalí transformou-os em borboletas. A intemporal premonição de Dalí (Os anjos transformam-se em borboletas) via-a no Museu de Belas Artes de Oviedo.    

Rilke para o último dia de Abril

30.04.17, Paulo Prudêncio
      A poesia de Rainer Maria Rilke não é fácil. Exige leitura repetida. O resultado é sublime. É um dos meus poetas preferidos. Uma das suas obras maiores, "As elegias de Duíno", confunde-se com a aura do local onde o poeta a iniciou: o castelo de Duíno, que se situa perto da cidade de Trieste sobre o mar Adriático. Deixo-vos uma parte - na tradução de Maria Teresa Dias Furtado - da primeira elegia.      Se eu gritar quem poderá ouvir-me, nas hierarquias (...)

Nona elegia

02.02.17, Paulo Prudêncio
        A nona elegia. Porquê, se é possível viver o prazo da existência, até ao seu termo, como loureiro, um pouco mais escuro do que todos os outros tons de verde, com pequenas ondas no rebordo da folhagem (como o sorriso de um vento) -: porquê então esta forçosa existência humana -, e, evitando o destino, ter saudades do destino?... (continua) Rainer Maria Rilke. As Elegias de Duíno, Tradução de Maria Teresa Dias Furtado, Assírio & Alvim.

De anjos a borboletas

03.08.16, Paulo Prudêncio
      Rilke já nos avisara para a possibilidade terrível dos anjos. Salvador Dalí transformou-os em borboletas, um símbolo da mafia tatuada nas costas dos elementos. A intemporal premonição de Dalí (Os anjos transformam-se em borboletas) está patente no Museu de Belas Artes de Oviedo. (...)

da poesia de eleição

30.04.16, Paulo Prudêncio
      A poesia de Rainer Maria Rilke não é fácil. Exige leitura repetida. O resultado é sempre sublime. É um dos meus poetas preferidos.   Uma das suas obras maiores, "As elegias de Duíno", confunde-se com a aura do local onde o poeta a iniciou: o castelo de Duíno, que se situa perto da cidade de Trieste e sobre o mar Adriático.   Deixo-vos uma parte - na tradução de Maria Teresa Dias Furtado - da primeira elegia.      Se eu gritar quem poderá (...)

administrar?

03.10.15, Paulo Prudêncio
            Há duas ideias a ter em conta nos picos de contestação: o aforismo de Wittgenstein que diz que "as relações humanas seriam muito diferentes se fosse transparente a relação entre dor e linguagem, se sentíssemos a dor do outro ao ouvi-lo enunciando a palavra" e a certeza de Rainer Maria Rilke de que, em qualquer circunstância e por mais rodeados de pessoas que estejamos, "estamos irremediavelmente sós".   Os professores não escapam à devastação a que têm (...)

primeira elegia

29.03.15, Paulo Prudêncio
        A poesia de Rainer Maria Rilke não é fácil e é preciso reler algumas vezes. O resultado é sempre sublime. É um dos meus poetas preferidos.   Uma das suas obras maiores, "As elegias de Duíno", confunde-se com a aura do local onde o poeta a iniciou: o castelo de Duíno que se situa perto da cidade de Trieste e sobre o mar Adriático.   Deixo-vos uma parte - na tradução de Maria Teresa Dias Furtado - da primeira elegia.           Se eu (...)

primeira elegia

04.11.14, Paulo Prudêncio
      A poesia de Rainer Maria Rilke não é fácil e é preciso reler algumas vezes. O resultado é sempre sublime. É um dos meus poetas preferidos.   Uma das suas obras maiores, "As elegias de Duíno", confunde-se com a aura do local onde o poeta a iniciou: o castelo de Duíno erigido perto da cidade de Trieste e sobre o mar Adriático.   Deixo-vos uma parte - na tradução de Maria Teresa Dias Furtado - da primeira elegia.       Se eu gritar quem poderá (...)

"a morte sem mestre"

10.06.14, Paulo Prudêncio
              "A morte sem mestre" de Herberto Helder exigiu o pagamento antecipado para a aquisição de um exemplar de mais uma edição limitada. Já tinha sido assim com o "Servidões", apesar da questão financeira ter seguido a modalidade habitual. Desta vez, somos premiados com um CD com cinco poemas lidos pelo autor.           O primeiro poema remeteu-me para Rilke (...)

da primeira elegia

30.04.14, Paulo Prudêncio
        A poesia de Rainer Maria Rilke não é fácil e é preciso reler algumas vezes. O resultado é sempre sublime. É um dos meus poetas preferidos.   Uma das suas obras maiores, "As elegias de Duíno", confunde-se com a aura do local onde o poeta a iniciou: o castelo de Duíno que se situa perto da cidade de Trieste e sobre o mar Adriático.   Deixo-vos uma parte - na tradução de Maria Teresa Dias Furtado - da primeira elegia.           Se eu (...)

da nona elegia

29.04.14, Paulo Prudêncio
              A nona elegia. Porquê, se é possível viver o prazo da existência, até ao seu termo, como loureiro, um pouco mais escuro do que todos os outros tons de verde, com pequenas ondas no rebordo da folhagem (como o sorriso de um vento) -: porquê então esta forçosa existência humana -, e, evitando o destino, ter saudades do destino?... (continua)         Rainer Maria Rilke. As Elegias de Duíno, Tradução de Maria Teresa Dias Furtado, Assírio (...)

Vasco Graça Moura (1942 - 2014)

27.04.14, Paulo Prudêncio
        Faleceu Vasco Graça Moura, "um intelectual renascentista do Século XXI".   O escritor tem uma obra vasta que vai da poesia ao ensaio passando pela ficção e pelo teatro. Gosto da sua poesia e devo-lhe, acima de tudo e através das traduções, o acesso a duas obras maiores: "A divina comédia" de Dante Alighieri (e essa espécie de introdutório o "A vita nuova")  (...)

administra

11.02.14, Paulo Prudêncio
        Há duas ideias que me ocupam a mente nos picos de contestação que envolvem grupos de pessoas: o aforismo de Wittgenstein que diz que "as relações humanas poderiam ser muito diferentes se fosse transparente a relação entre dor e linguagem, se sentíssemos a dor do outro ao ouvi-lo enunciando a palavra" e a certeza de Rainer Maria Rilke de que, em qualquer circunstância e por mais rodeados de pessoas que estejamos, "estamos irremediavelmente sós".   Os (...)

tudo aponta(va)

09.10.12, Paulo Prudêncio
      "Depois da desorientação com a TSU, o discurso oficial de austeridade esforça-se por voltar ao único ponto que consegue ser de partida, de percurso e de chegada: os cortes nos do costume e com os professores no lugar cimeiro da fila dos escolhidos.   E os professores já estão mais do que avisados do lema rilkeano: estamos irremediavelmente sós."     O que leu é um conteúdo de um post de 26 de Setembro de 2012.   A Fenprof, que já deve ter recebido o que estará em (...)

nona elegia

05.08.11, Paulo Prudêncio
      A nona elegia. Porquê, se é possível viver o prazo da existência, até ao seu termo, como loureiro, um pouco mais escuro do que todos os outros tons de verde, com pequenas ondas no rebordo da folhagem (como o sorriso de um vento) -: porquê então esta forçosa existência humana -, e, evitando o destino, ter saudades do destino?... (continua)   Rainer Maria Rilke. As Elegias de Duíno, Tradução de Maria Teresa Dias Furtado, Assírio & Alvim.