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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Assim Vai o Mundo Trump

28.05.20, Paulo Prudêncio
As redes sociais têm vantagens e desvantagens para a democracia; se é óbvio para quase tudo, até para os mais progressistas instrumentos científicos, também será para o fenómeno das redes sociais. Mas começa a ser evidente que no caso das redes sociais as vantagens superam largamente as desvantagens nomeadamente na possibilidade de se garantir a manutenção da própria democracia através de um debate mais livre assente na liberdade de expressão. A desorientação do (...)

da confirmação de fenómenos

16.05.18, Paulo Prudêncio
      Harry Frankfurt publicou "On bullshit" em 2005. Apesar do crescimento do fenómeno, não existiam, disse o filósofo americano, estudos profundos sobre o tema. Não havia sequer uma teoria geral, o que era paradoxal considerando a sua ubiquidade. O fenómeno era, para Harry Frankfurt, uma ameaça mais insidiosa para a verdade do que a mentira, já que não tinha que se preocupar com o rigor. Mas mais: o bullshit era objecto de uma estranha tolerância, enquanto que a (...)

Da verdade "em vias de extinção"

10.04.18, Paulo Prudêncio
      Contributo de Mário Silva. "Com o advento e crescimento das redes sociais cibernéticas, a informação credível está em vias de extinção, pondo em perigo regimes políticos democráticos(?!) e promovendo outra vez regimes políticos autoritários, elitistas e tirânicos. Veja-se que Hillary Clinton era a candidata dos media nacionais norte-americanos e, mesmo assim, perdeu a eleição. Talvez a explicação esteja, em parte, aqui: nos últimos três meses da campanha (...)

Editorial (31) Since 1986

08.09.17, Paulo Prudêncio
                              Uso intensivamente computadores desde 1986: escrita, programação de bases de dados, construção de redes e de sítios na internet e por aí fora. O blogue caminha para 13 anos num registo diário e a partilha de textos noutras redes sociais já vai quase numa década. Se quando inaugurei o blogue reduzi a publicação de textos nos jornais, também os procedimentos fora do Correntestêm que ser bem administrados para manter a (...)

da repetição: desta vez foi em Barcelona

18.08.17, Paulo Prudêncio
        As pessoas fizeram um semestre no "estado islâmico" e regressaram como quem esteve em "erasmus"? Por outro lado, as redes sociais ampliam a "ágora" e os sinais de intolerância. Vê-se ódio ao que os outros pensam. É o sinal mais evidente. Daí a actos terroristas irá um qualquer passo dependente de circunstâncias, oportunidades e distúrbios diversos, como se percebe com a identidade dos fanáticos. Amos Oz é, mais uma vez, muito claro: "A essência do fanatismo (...)

e no facebook será parecido :)

24.06.17, Paulo Prudêncio
        Mas no facebook não é seguido: faz como aquelas pessoas que pedem amizade sem qualquer amigo, nunca publicam e têm perfil de outro mundo :). São invisíveis e espreitam o mundo; socializam. Haja paciência.

redes sociais

27.03.17, Paulo Prudêncio
      Agir sobre a informação é não só actuar sobre os dados obtidos, mas proceder sobre as relações que se estabelecem. “(...)Ou seja, é agir sobre os padrões coletivos ou individuais de formatação e através deles sobre a perceção do real e sobre a ação que dele decorre(...)” Rascão (2004: 21). Manuel Castells, por exemplo, enuncia vantagens na utilização das redes sociais. Trata-se de saber como usar as novas ferramentas e encontrar caminhos que sem a sua (...)

Editorial (29)

19.06.16, Paulo Prudêncio
                              Em 2006 ou 2007, e mesmo depois disso, ter um blogue era, para o mainstream, sinal de "pessoa incómoda" com textos clandestinos. Nos momentos mais quentes, os bloggers eram incomodados. Uma boa relação com o poder formal incluía dizer que não se lia blogues. Com as redes sociais, mais com o facebook, (...)

"On bullshit”"

23.04.16, Paulo Prudêncio
    "On bullshit”" é o título do livro do filósofo americano Harry Frankfurt. Na tradução portuguesa ficou "a conversa da treta”". Apesar da enorme quantidade do fenómeno, não há, diz o autor, estudos profundos sobre o tema.  Não existe uma teoria geral do “bullshit”, o que é paradoxal considerando a sua ubiquidade. Reconhece-se que é uma ameaça mais insidiosa para a verdade do que a mentira, uma vez que não tem qualquer preocupação com o rigor. O “bullshit” (...)

Boas Festas e um 2016 cheio de esperança

30.12.15, Paulo Prudêncio
            Gosto de ter um blogue e existem possibilidades relacionais com as redes sociais que doutro modo seriam improváveis. Uso esta forma, o email, para desejar as boas festas a familiares, amigos de sempre ou mais recentes, reais ou virtuais e também a quem passe pelo blogue, twitter ou facebook. Se o leitor não está com pressa, e (...)

das redes sociais

10.12.15, Paulo Prudêncio
      Mesmo numa lógica de conhecimento sumário e introdutório, deve precisar-se que agir sobre a informação é não só actuar sobre os dados obtidos, mas proceder sobre as relações que se estabelecem, “(...)ou seja, sobre os padrões coletivos ou individuais de formatação e através deles sobre a perceção do real e sobre a ação que dela decorre (...)” Rascão (2004: 21). Ainda noutro dia ouvi Manuel Castells enunciar vantagens na utilização das redes sociais: (...)

com desculpas

09.12.15, Paulo Prudêncio
      Nos últimos dias apaguei posts inadvertidamente (por causa da aplicação para telemóveis) e alguns tinham sido partilhados por outros blogues. Também sucedeu o seguinte: encontro um assunto interessante noutro blogue ou site, faço um post com um comentário inicial e a respectiva ligação, temporizo a publicação para outra data e esqueço-me. Quando o reencontro está, por norma, desactualizado e, como aconteceu nestes dias, é publicado na versão rascunho e até (...)