raúl ruiz e proust
30.12.08, Paulo Prudêncio
Sei que foi no Nimas numa sessão do início da tarde: a sala estava quase vazia, a exemplo da capital, e estávamos em Agosto: tempo quente e tudo muito calmo e sereno.
O meu fascínio pela obra literária de Marcel Proust leva-me a estas coisas: fico muito entusiasmado sempre que alguém se atreve a levar ao cinema um dos volume de "Em busca do tempo perdido" - a obra toda seria impensável -, e não resisto.
Raúl Ruiz (sim, com acento no u como se usa no Chile, mas (...)