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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

e Portugal? Está bom para turistas!

16.10.15, Paulo Prudêncio
        Generalizar "este" ensino vocacional é desistir da democracia e integra o ideário do privado encostado ao Estado que registou a enésima inconstitucionalidade: a inclassificável prova de acesso para professores. Digamos que o território está enjoativo, como noutras alturas da história, em plena crise moral e recomendável para turistas.

crato "odeia" professores ou cumpre uma agenda radical?

30.01.15, Paulo Prudêncio
        Nunca pensei ouvir um ministro da Educação comentar em público as respostas de um candidato a professor numa prova realizada pelo MEC. Crato fez isso e tentou ridicularizar os professores com uma afirmação risível: deu 20 erros numa frase.   Sempre me surpreendi com os professores que publicaram, até nas redes sociais, respostas de alunos. Nunca pensei, repito, que um ministro o fizesse. Dá ideia que a interrogação em título só tem uma resposta: ambas.      

teimosia ou obstinação?

03.12.14, Paulo Prudêncio
        A profissão de professor em Portugal é a mais devassada do mundo conhecido. Não há saída da troika ou campanha eleitoral que atenue as investidas contra a profissionalidade dos professores.   Há anos a fio que é assim. Invariavelmente, os média abrem os serviços noticiosos com sei lá o quê à volta dos professores. Há mesmo quem se interrogue se este "ódio" à escola pública não representa um qualquer desconforto com a democracia.   E para não variar, (...)

nuno crato trocou os locais de detonação

25.07.14, Paulo Prudêncio
      O sistema escolar português é um bocado azarado. Depois de uma equipa ministerial especializada em propaganda no modelo do célebre ministro iraquiano, chegou Nuno Crato - o assumido especialista em minas e armadilhas e implosões -. Prometeu implodir o MEC, mas tem estado a fazê-lo às escolas públicas e aos seus alunos e professores. Ao que parece, a troca dos locais de detonação continua: implodiu o GES (...)

de imoralidade em imoralidade

19.07.14, Paulo Prudêncio
        O tratamento dado aos professores pelos últimos governos é de tão baixo nível que já faltam adjectivos.   Quando somos alvo de várias injustiças, e ainda por cima frequentes e prolongadas no tempo, ficamos ainda mais atentos. Para além de nos termos confrontado com um coro generalizado de Lurditas D´Oiro, tivemos agora que gramar com Cratianos e Silenciosos.   Estou a raciocinar por indução através da leitura do badalado texto de hoje, no Público, de (...)

abaixo do limite mínimo

17.07.14, Paulo Prudêncio
          O MEC remarcou para o próximo dia 22 de Julho a prova de ingresso para os professores contratados sem informar quem quer que seja. Fê-lo três dias úteis antes da prova e numa espécie de marcação clandestina. O actual MEC vive num ambiente de soberba, provocado pelos números elevados de desempregados nesta área, em relação aos professores a que voltarei num próximo post.    Percebe-se a revolta (...)

mais um dia triste para a história da Educação em Portugal

18.12.13, Paulo Prudêncio
      A profissão de professor em Portugal é a mais devassada do mundo conhecido. Há anos a fio que é assim. Invariavelmente, os média abrem os serviços noticiosos com ignomínias à volta da profissionalidade dos professores. Há mesmo quem se interrogue se este "ódio" à escola pública não representa um qualquer medo com a democracia.   Hoje volta a ser assim com a prova de ingresso para os professores contratados. Tenho estado fora da rede e este regresso deixa-me (...)

do eduquês I e II

14.12.13, Paulo Prudêncio
      Considero as infernais inutilidades informacionais o verdadeiro eduquês que nos levou a exigir a implosão do MEC como quem derruba um muro. A outra crítica do eduquês, onde se inclui Nuno Crato, resume-se, como há muito se observou, a um jogo de sombras do II contra o I.   São ambos nefastos.   Sempre que o II tem que concretizar o que criticou ao I, o eduquêsemerge como se comprova, na forma e no conteúdo, com a ignomínia da prova de avaliação para os (...)