O ainda ministro da Educação insistiu, nem sei se ainda insiste, na ideia das disciplinas essenciais (vulgo ler, escrever e contar; ficaram de fora as ciências, a história, a filosofia, a geografia, as línguas estrangeiras, as disciplinas da área de expressões e por aí fora). Foi uma questão de fé, já que, e a exemplo do número de alunos por turma, (...)