Nuno Crato, na análise aos recentes resultados PISA, interpreta de um modo que permite concluir: mesmo sem a troika, Crato optaria pelos cortes curriculares, pelo aumento do número de alunos por turma e pela terraplenagem no esforço do sistema escolar nas últimas duas décadas. Refugia-se nos sete ministros do MEC na última década como se isso não advogasse que (...)