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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

da história da economia

21.09.18, Paulo Prudêncio
      "Poucos economistas perceberam a emergência da crise actual, mas essa falha de previsão foi o menor dos problemas. O mais grave foi a cegueira da profissão face à possibilidade de existência de falhas catastróficas numa economia de mercado. O papel da economia perdeu-se porque os economistas, enquanto grupo, se deixaram ofuscar pela beleza e elegância vistosa da matemática. Porque os economistas da verdade caíram de amores pela antiga e idealizada visão de uma (...)

actual, sete anos depois

26.11.16, Paulo Prudêncio
      "Poucos economistas perceberam a emergência da crise actual, mas essa falha de previsão foi o menor dos problemas. O mais grave foi a cegueira da profissão face à possibilidade de existência de falhas catastróficas numa economia de mercado. O papel da economia perdeu-se porque os economistas, enquanto grupo, se deixaram ofuscar pela beleza e elegância vistosa da matemática. Porque os economistas da verdade caíram de amores pela antiga e idealizada visão de uma economia (...)

chegou mesmo ao fim ou há fanatismos mais fanáticos do que os fanatismos mais fanáticos?

30.03.16, Paulo Prudêncio
      "Os debates económicos raramente terminam com uma derrota técnica. Mas o grande debate político dos últimos anos, entre keynesianos (que defendem a manutenção, e até aumento, dos níveis de despesa pública em contextos de recessão), e os austeritários (que pugnam por cortes imediatos na despesa), está - pelo menos no plano das ideias - a chegar ao fim. No ponto em que estamos, a perspectiva austeritária implodiu: não só todas as suas previsões falharam por (...)

repitamos

14.03.16, Paulo Prudêncio
        Por mais que Draghi reme contra a corrente, as imparidades (executável inferior, muito neste caso, ao escriturado), desnudadas em 2007, transformam crescimentos económicos em "pagamento" de dívidas soberanas que requerem reestruturação ou consolidação; no segundo caso creio que só se houver vida em Marte. É um círculo vicioso que o tempo não resolve. A bancocracia absorve as "ofertas" do BCE e nada sobra para a economia.   Insistir no retratado na imagem, só (...)

as expressões-chave do caso Banif?

22.12.15, Paulo Prudêncio
      "Luta de classes", "este capitalismo de saque é uma ofensa ao capitalismo", "a classe dos super-ricos está a fazer a guerra e a ganhá-la", "austeridade ruinosa a favor de uma minoria", "a desigualdade é uma escolha política", "os EUA exportaram o seu modelo de corrupção"e podia ficar aqui a noite toda a escrever expressões-chave deste ultraliberalismo (ou totalitarismo) que capturou os estados e o poder político e que tenta convencer as pessoas que é o fim da (...)

"A desigualdade é uma escolha política", disse ontem Stiglitz

02.12.15, Paulo Prudêncio
      "A desigualdade é uma escolha política", argumentam Stiglitz, Krugman e Piketti que assim contrariam economistas métricos e incompreendidos como Passos Coelho, Maria Luís, César das Neves, Camilo Lourenço, Gomes Ferreira, Medina Carreira e Pedro Arroja. É injusto que o mundo conhecido despreze a sapiência destes lusitanos que remetem toda a sua fulminante erudição para um-quarto-de-folha-A4 de economia doméstica (das donas de casa, como derrapam em vocabulário (...)

quatro insuspeitos divergem

30.06.15, Paulo Prudêncio
      Paul Krugman e Joseph Stiglitz, norte-americanos distinguidos com o Nobel da economia, defendem o não no referendo grego. Cavaco Silva e Passos Coelho, portugueses que também estudaram economia, nem precisam de declarar o lado que apoiam. Francamente: desejo que Portugal não perceba tarde demais o efeito dos seus incompreendidos representantes.   A seguinte observação não é ensinada em todos os cursos de economia e é pena: é inigualável a grandeza de quem não se (...)

da economia - quase seis anos depois

09.01.15, Paulo Prudêncio
      "Poucos economistas perceberam a emergência da crise actual, mas essa falha de previsão foi o menor dos problemas. O mais grave foi a cegueira da profissão face à possibilidade de existência de falhas catastróficas numa economia de mercado. O papel da economia perdeu-se porque os economistas, enquanto grupo, se deixaram ofuscar pela beleza e elegância vistosa da matemática. Porque os economistas da verdade caíram de amores pela antiga e idealizada visão de uma (...)

5 anos depois e estamos no mesmo sítio

17.06.14, Paulo Prudêncio
                      "Poucos economistas perceberam a emergência da crise actual, mas essa falha de previsão foi o menor dos problemas. O mais grave foi a cegueira da profissão face à possibilidade de existência de falhas catastróficas numa economia de mercado. O papel da economia perdeu-se porque os economistas, enquanto grupo, se deixaram ofuscar pela beleza e (...)

krugman acusa durão barroso

26.05.14, Paulo Prudêncio
          Em Sintra, Krugman concluiu que a zona euro está em "estado de negação". O economista aludiu à gravidade da possível deflação na Europa e acusou a Comissão Europeia da promoção de políticas erradas, nomeadamente em Portugal.   Por sua vez, Durão Barroso responsabiliza os Governos pelo estado a que chegámos. Ou seja, onde está o discurso triunfalista (...)

4 anos depois e estamos no mesmo sítio

16.12.13, Paulo Prudêncio
                "Poucos economistas perceberam a emergência da crise actual, mas essa falha de previsão foi o menor dos problemas. O mais grave foi a cegueira da profissão face à possibilidade de existência de falhas catastróficas numa economia de mercado. O papel da economia perdeu-se porque os economistas, enquanto grupo, se deixaram ofuscar pela beleza e (...)

a solução dos 1%

29.04.13, Paulo Prudêncio
        O blogue "A estante" publicou uma tradução de um post de Paul Krugman (The New York Times) de 25 de Abril de 2013.   "Os debates económicos raramente terminam com uma derrota técnica. Mas o grande debate político dos últimos anos, entre keynesianos (que defendem a manutenção, e até aumento, dos níveis de despesa pública em contextos de (...)

das escolhas

09.04.13, Paulo Prudêncio
      Passos Coelho, quiçá inspirado no modelo ultraliberal de Singapura (um paraíso fiscal para a corrupção que é severíssimo nos costumes com os fracos), acreditou que tinha a oportunidade histórica de aplicar um inédito Estado mínimo.   O seu radicalismo ideológico levou-o a afirmar, em Abril de 2010, que reveria a constituição antes das presidenciais e que iria para além da troika e do memorando. Não conseguiu a tal revisão, mas aplicou 70%dos passos da revolução (...)

o que é que estará a mudar?

09.04.13, Paulo Prudêncio
      Muitas vezes, o medo de se ter medo leva a que se paralisem os mecanismos democráticos. O medo apodera-se tanto de invasores como de invadidos, embora só no rescaldo uns e outros se apercebam da condição transversal desse sentimento humano.   Perante a agressividade dos invasores, os invadidos têm que se dar ao respeito. Foi isso que Paul Krugman disse ontem aos portugueses e é (...)