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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

"Se há vagas no público, os contratos acabam", disse o Ministro da Educação

24.05.16, Paulo Prudêncio
      Nunca um ministro disse algo que se aproximasse. Conheço bem o tema e estou à vontade para o sublinhado. A Secretária de Estado da Educação afirmou ontem, na mesma sessão, que finalizou um estudo sobre a rede escolar e que nos anos iniciais de ciclo não ficarão salas vazias nas escolas públicas que se situem "ao lado" de colégios financiados pelo Estado.   Escrevi muito sobre este assunto. Pode consultar nas etiquetas do blogue. Li muitas opiniões nos últimos dias. (...)

das últimas do Panamá Leaks?

17.04.16, Paulo Prudêncio
      Sem a crise do subprime, Ricardo Salgado ainda seria o DDT e José Sócrates PR ou coisa do género. É óbvio que havia corrupção antes de 2007. É exactamente por causa disso que se impõe uma interrogação: e os outros? Os anteriores, os contemporâneos e por aí fora?    

não será melhor uma operação stop como no desenho?

12.04.16, Paulo Prudêncio
      Já não são só os tradicionais. Agora tropeçamos em procuradores, juízes a designaram-se como a "classe menos confiável", funcionários das finanças, directores e chefes de repartições públicas, directores-gerais de diversos ministérios, concursos públicos pejados de irregularidades e por aí fora. Ainda ontem ouvi um jornalistas dizer que o tal gestor de fortunas ligado ao Panamá Leakstrabalhou para ex-ministros portugueses e para um presidente da República (...)

Mais perto do abismo?

08.04.16, Paulo Prudêncio
      Fui à procura do primeiro post sobre "vistos gold" (é de 22 de Fevereiro de 2014) e tem esta passagem: "(...)A bomba de neutrões, a última variante da bomba atómica, é um pequeno dispositivo termonuclear que destrói "apenas" organismos vivos. Nessa linha, o Goldman Sachs criou o subprime, também conhecido por crédito de neutrões, que endividou a classe média, levou-a à falência e recuperou o edificado intacto. Nesta altura, o Goldman Sachs lança outro produto do (...)

Almodóvar no Panamá?!

04.04.16, Paulo Prudêncio
      Não gostei de Pedro Almodóvar aos papéis no Panamá. Já li umas justificações no El País. Acompanho há muito, e com muito interesse, o cineasta e recordo-me dos seus ataques ferozes ao capitalismo desregulado e aos offshores. Veremos como se explica. Mas tudo isto não significa que não canse um bocado o lançamento de pedras à esquerda e à direita. A superioridade moral na (...)