(des)ordem
12.04.10, Paulo Prudêncio
Já escrevi por diversas vezes: sou adepto da responsabilidade individual, não sou dado ao planeamento de momentos, tipo manifestação, que envolvam um grande número de pessoas, em regra apoio as acções de luta e depois reflicto sobre os efeitos.
Sei da importância das corporações e reconheço validade às organizações destinadas a defender a profissionalidade dos diversos grupos. Não tenho militância partidária - nunca tive e dá-me ideia que não virei a ter - e (...)