Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

[Cenário 3 da OCDE]

23.04.23, Paulo Prudêncio
"[Cenário 3 da OCDE] Hábitos enraizados como dar notas aos alunos desaparece e aprender passa a ser uma atividade de todo o dia orientada por profissionais da educação, mas nem sempre dentro dos limites das salas de aula e das escolas. As escolas estão abertas à participação de profissionais não docentes no ensino: atores locais ou parentes são bem-vindos à escola, assim como parcerias com instituições, como museus ou bibliotecas. No entanto, "os professores atuam como (...)

Da Memória e da Falta de Professores

28.09.22, Paulo Prudêncio
Já lá estamos. Em 27 de Fevereiro de 2018 escrevi assim: A OCDE concluiu que há professores na Europa a precisar de tutorias e há quem pense de imediato em Portugal(...). Discordo. Há países onde já não há professores, tal os tratos a que o grupo profissional tem sido alvo. No Reino Unido e na Alemanha, por exemplo e lido assim de repente, precisam de tutorias (...)

PISA e Repetições

03.12.19, Paulo Prudêncio
  Temos aí o PISA 2018. E, numa primeira análise, repitamos: uma população mais escolarizada e menos pobre vai reduzindo, naturalmente, o insucesso e abandono escolares e melhorando os resultados em testes internacionais como o PISA.  Quando a sociedade estagna, as oscilações são, em regra, pequenas. É também o caso português. A partir da última década do século XX fomos diminuindo a pobreza e aumentando a escolaridade. Os resultados no PISA, por exemplo, melhoraram (...)

Da memória e da falta de professores

15.12.18, Paulo Prudêncio
    Já lá estamos. Se ler o que se segue, identificará o sítio onde nos apressamos a chegar.   Em 27 de Fevereiro de 2018 escrevi assim:   A OCDEconcluiu que há professores na Europa a precisar de tutorias e há quem pense de imediato em Portugal(...). Discordo. Há países onde já não há professores, tal os tratos a que o grupo (...)

E a OCDE serve que projecto político?

16.09.18, Paulo Prudêncio
    Os últimos dias permitiram um melhor conhecimento da história da OCDE, como, de resto, aconteceu recentemente com uma instituição parecida: o FMI. Ambas, a 1ª na educação e a 2ª na economia e finanças, servem um projecto político que se consolidou nas últimas décadas nos EUA e na Europa (PPE e socialistas da terceira via) e que foi responsável pela crise de 2007 e pelo aumento de riqueza dos tais 1%. Objectivamente é assim. Há mais resultados, alguns muito (...)

Europa com falta de professores

27.02.18, Paulo Prudêncio
        A OCDEconcluiu que há professores na Europa a precisar de tutorias e há quem pense de imediato em Portugal e no regresso dos professores titulares. Discordo. Há países onde já não há professores, tal os tratos a que o grupo profissional tem sido alvo. No Reino Unido e na Alemanha, por exemplo e lido assim de repente, precisam de tutorias porque há pessoas sem formação académica, e muito menos profissional, que recorrem ao ensino "apenas" para terem um salário. (...)

Os nossos jovens são os campeões da ansiedade na OCDE

14.02.18, Paulo Prudêncio
      Estamos no 4.0: da indústria à política e passando pela Europa, com o sublinhado nas pessoas e "no que significa ser humano" ("A Quarta Revolução Industrial" de Klaus Schwab). Apesar da escala global e da complexidade inédita, há um conjunto controlável de mudanças. E o que é preciso mudar, por cá, na educação 4.0? Encontrar questões chave. A OCDE "agendou" a queda do modelo de acesso ao ensino superior. Entre outras conclusões, os nossos jovens são os campeões (...)

Agora são tutorias para professores

01.04.17, Paulo Prudêncio
      A OCDEveio dizer que há professores na Europa a precisar de tutorias e há quem pense de imediato em Portugal e no regresso dos professores titulares. Não é assim. Há países onde já não há professores, tal os tratos a que o grupo profissional tem sido alvo. No Reino Unido e na Alemanha, por exemplo e lido assim de repente, precisam de tutorias porque há pessoas sem formação académica, e muito menos profissional, que recorrem ao ensino "apenas" para terem um (...)

do orçamento da Educação

17.02.17, Paulo Prudêncio
      A OCDE conclui com base em indicadores financeiros. Um Governo que não pode viver para lá do défice, receia modificar numa área "sem" receitas como a Educação. Depois de anos a fio de cortes, a OCDE olhará para os orçamentos da Educação desde 2005 (construídos na escola do Goldman Sachs com números que diferem de instituição para instituição: OCDE-Eurostat, INE, Pordata/DGO e ME) e receitará pelo "seguro". A recomendação da manutenção dos (...)

do Pisa e do óbvio

10.02.17, Paulo Prudêncio
      Os resultados dos alunos melhoram em proporcionalidade directa com os aumentos da escolarização da sociedade e do número de pessoas da classe média (ou da redução de pobres), num processo que exige tempo. Este princípio elementar é confirmado por Portugal nos resultados PISA, de 2000 a 2015, que testa alunos de 15 anos em competências (e não nos tradicionais conteúdos disciplinares) de leitura, ciência e matemática. Mesmo que as principais políticas educativas dos (...)