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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

da "guerra" no PS

09.06.14, Paulo Prudêncio
       Este post é de 09 de Junho de 2014.     Ouvi António Costa inscrever o primeiro ponto da sua agenda: "a qualificação da população e o combate ao abandono escolar". Também elogiou a visão estratégica de Guterres e o ímpeto reformista de Sócrates. Se o legado do primeiro é suficientemente distante, o do segundo continua a delapidar a escola pública.   Dizem que o elogio do segundo não implica a concordância com as políticas de Lurdes Rodrigues (dito assim para (...)

afinal, e como se sabia, as novas oportunidades...

04.06.14, Paulo Prudêncio
        Como sempre escrevi, os programas de reconhecimento, validação e certificação de competências são ideias interessantes e próprias de sociedades que avançam nos sistemas escolares. O programa novas oportunidades foi objecto de uma componente crítica que o desacreditou e que foi injusta para o esforço de muitas pessoas: a propaganda congeminada pelos governos de então que fizeram da estatística não rigorosa uma arma eleitoral.   As críticas de uma boa parte da (...)

fanatismos ideológicos

16.10.12, Paulo Prudêncio
        Mais do que a crítica pela crítica (que é fundamental e legítima e que oxigena a democracia), aprecio ainda mais quem depois se distingue na hora de construir.   Muitos dos críticos das novas oportunidades (que foi um programa que pecou por ser populista, de destestável engenharia comunicacional e que abalou a certificação e a validação de competências), dos cursos de educação e formação e do ensino profissional, foram oportunistas e cavalgaram a onda da (...)

9792

01.10.12, Paulo Prudêncio
      De acordo com os números sempre fiáveis do Arlindo Ferreira, o maior despedimento colectivo da História de Portugal já regista menos 9792 contratações de professores do que no ano passado. O dobro do anunciado por Nuno Crato na semana passada e podemos (...)

até

08.02.12, Paulo Prudêncio
    Até se pode considerar que, para contrariar a inércia que caracteriza alguns programas públicos, os mentores das "novas oportunidades" se tenham excedido na azáfama consumidora de fundos estruturais e na busca incessante de melhores indicadores de escolarização. Até se pode dar esse benefício da dúvida.   A propaganda, a encenação de péssima qualidade e a mentira é que estão comprovadas e são imperdoáveis (...)