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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

“Não sabia se tinha filmado uma conferência de nazis ou uns tipos banais a jantar”

“‘Meu Deus, homem, o que me estás a descrever não está longe das reuniões em que tu participas"

24.10.19, Paulo Prudêncio
  Até arrepia. "Alison Klayman acompanhou o maior estratega da direita populista, tido como decisivo na vitória de Trump, e deu por si a pensar se estaria a assistir ao reinício de um terror que a História viu surgir a meio do século passado. O documentário, que se chama “The Brink”, estreia-se esta quinta-feira no DocLisboa e a realizadora falou com o Expresso. “Como é que os nazis se tornaram nazis?”" Pode ler a entrevista aqui (...)

dos radicalismos pela Europa

16.11.18, Paulo Prudêncio
    Li algures que quem governa um condado húngaro são os "mesmos" nazis do tempo da segunda guerra mundial. Não exactamente as mesmas pessoas, como é óbvio, mas da família política que se tem perpetuado no poder com eleições. E estão numa fase em que afirmam os seus valores sem qualquer pudor. Há mais países europeus na mesma condição.

da ideia do homem novo

01.09.17, Paulo Prudêncio
      Li algures que quem governa um condado húngaro são os "mesmos" nazis do tempo da segunda guerra mundial. Não exactamente as mesmas pessoas, como é óbvio, mas da família política que se tem perpetuado no poder com eleições. E estão numa fase em que afirmam os seus valores sem qualquer pudor. Haverá mais países europeus na mesma condição, embora com um fascismo de bastidores.

foi há um piscar de olhos

17.06.15, Paulo Prudêncio
    1938 foi há um piscar de olhos. Para quem acha que a democracia portuguesa é um dado adquirido ou que os tiques totalitários são apenas impressões, olhe para a imagem e depois leia o texto abaixo. Como alguém disse, há sempre primeiros passos por via administrativa promovidos pelos sem rosto ou pelas figuras menores.     (...)

phoenix

16.05.15, Paulo Prudêncio
        Phoenix é um filme imperdível. É uma obra prima comovente. Nelly regressa de um campo de concentração e quando se confronta com as imagens anteriores à guerra para uma cirurgia de reconstrução facial as fotografias assinalam os amigos: os sobreviventes, os falecidos e os nazis. A surpresa é brutal com o universo de hipocrisia e falsidade (...)