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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Até que inventem

11.04.23, Paulo Prudêncio
        "Até que os leões inventem as suas próprias histórias,  os caçadores serão sempre os heróis das narrativas de caça."    Provérbio africano.    Mia Couto (2012:6).  A confissão da leoa.  Editorial Caminho.  Versão amostra

Leões e Caçadores

03.02.19, Paulo Prudêncio
        "Até que os leões inventem as suas próprias histórias,  os caçadores serão sempre os heróis das narrativas de caça."        Provérbio africano.    Mia Couto (2012:6).  A confissão da leoa.  Editorial Caminho.  Versão amostra.

até que inventem

23.07.18, Paulo Prudêncio
          "Até que os leões inventem as suas próprias histórias,  os caçadores serão sempre os heróis das narrativas de caça."        Provérbio africano.    Mia Couto (2012:6).  A confissão da leoa.  Editorial Caminho.  Versão amostra.  

Do medo que o medo acabe

17.01.15, Paulo Prudêncio
      Há uns anos, Mia Couto fez, no Estoril, a seguinte declaração:   "Vivemos como cidadãos e como espécie em permanente estado de emergência, como em qualquer outro estado de sítio, as liberdades individuais devem ser contidas, a privacidade pode ser invadida e a racionalidade pode ser suspensa. Todas estas restrições servem para que não sejam feitas perguntas (...)".   Encontrei um vídeo da conferência em que Mia Couto termina com uma frase lapidar: "Há quem (...)

até que

25.08.14, Paulo Prudêncio
              "Até que os leões inventem as suas próprias histórias, os caçadores serão sempre os heróis das narrativas de caça."   Provérbio africano.             Mia Couto (2012:6). A confissão da leoa. Editorial Caminho. Versão amostra.            

das narrativas

05.08.13, Paulo Prudêncio
            "Até que os leões inventem as suas próprias histórias, os caçadores serão sempre os heróis das narrativas de caça."   Provérbio africano.         Mia Couto (2012:6). A confissão da leoa. Editorial Caminho. Versão amostra.

mia e o medo

12.10.12, Paulo Prudêncio
    Primeira edição em 27 de Setembro de 2011 (Reedição por sugestão da Ana Sousa).     Encontrei este post no blogue De Rerum Natura, onde se pode ler a seguinte afirmação de Mia Couto no Estoril:   "Vivemos como cidadãos e como espécie em permanente estado de emergência, como em qualquer outro estado de sítio, as liberdades individuais devem ser (...)

até

25.08.12, Paulo Prudêncio
        "Até que os leões inventem as suas próprias histórias, os caçadores serão sempre os heróis das narrativas de caça."   Provérbio africano.         Mia Couto (2012:6). A confissão da leoa. Editorial Caminho. Versão amostra.

O May be man

21.10.11, Paulo Prudêncio
      É um texto de Mia Couto que publico por cortesia da Manuela Silveira.     "Existe o “Yes man”. Todos sabem quem é e o mal que causa. Mas existe o May be man. E poucos sabem quem é. Menos ainda sabem o impacto desta espécie na vida nacional. Apresento aqui essa criatura que todos, no final, reconhecerão como familiar. O May be man vive do “talvez”. Em português, dever-se-ia chamar de “talvezeiro”. Devia tomar decisões. Não toma. Simplesmente, toma (...)

erosão

12.10.11, Paulo Prudêncio
      Sempre que volto ao Quino registo a intemporalidade dos seus desenhos. Olho para a imagem e vejo a Mafalda a sair de uma caixa de Pandora para nos interrogar sobre o que andamos a fazer à vida e ao futuro.   Há um desenho da série "Humor com humor se paga" em que a honra, a confiança, o prestígio e a honestidade estão numa viagem com poucas possibilidades de (...)

editorial (11)

28.09.11, Paulo Prudêncio
        Aprecio a coerência não dogmática. Não renego o meu pensamento político, mas procuro libertar-me para pensar e escrever. Não me dispo do aconchego aos meus, nem da minha pele, como todos nós. Contudo, tomo posições que considero justas e que nem sempre me facilitam a vidinha. Os entendidos na nossa idiossincrasia (...)

um mundo improvisório?

23.03.11, Paulo Prudêncio
    Um mundo improvisório? é a interrogação de Mia Couto que intitula a sua última crónica nO País online. Tento não perder as pérolas deste meu conterrâneo. A voracidade da passagem do tempo não me desliga do lugar da infância e da adolescência.   "O que pode parecer verdade, no calor das grandes proclamações, não é sentido como (...)

os falsaportes

26.02.11, Paulo Prudêncio
    Um texto de Mia Couto; sem fronteiras e aqui.   "O argumento da raça ou da tribo é um expediente fácil de usar, não precisa de manual de instruções e pode ter efeitos espectaculares. Em vez de se debater ideias, abate-se o outro. A manipulação deste tipo de fantasmas pode maltratar qualquer veleidade crítica em Moçambique..(...)"