Elogia-se a coragem informada do Governo no caso cooperativas ilegais e redundantes, mas a defesa da escola pública não se esgota aí; obviamente. E não é preciso recuar muito para o que é "consensual" mudar. Há questões com implicações orçamentais e outras não: "apenas" de reposição democrática. Alunos: Quando é que se contraria o afunilamento curricular (que começou em 2003 com a "reforma" do secundário) de Crato, sem ser apenas na mudança de provas (...)