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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

"O velho e o mar"

15.06.22, Paulo Prudêncio
"O Velho e o Mar"”, de Ernest Hemingway (1952), é uma obra-prima do Nobel da Literatura de 1954. Li-o, a primeira vez, na adolescência (a minha época do "Moby Dick", de Herman Melville o autor do fascinante “Bartleby”). Recordo-o como contemporâneo das letras que Bob Dylan, o Nobel da Literatura de 2016, musicava. São "romances" paralelos, se me permitem. A actualidade certifica o fenómeno. "O Velho e o Mar"” retrata a amizade de um velho e pobre pescador com um rapaz. (...)

Ensaio no -1

29.05.22, Paulo Prudêncio
M. é uma vila quase perdida para os fluxos turísticos. Só tem natureza. A noite estava amena e o céu estrelado. O jantar recomendado tinha ultrapassado as melhores expectativas. Exigia-se um passeio digestivo pelas ruas quase desertas. O som da orquestra era ligeiramente audível. Parecia vindo do interior do planeta. A "Casa da Artes" era numa espécie de -1. Ficámos à porta a ouvir o ensaio e tínhamos lá ficado o tempo que o maestro determinasse para o apuramento dos temas.

Ensaio

01.08.21, Paulo Prudêncio
M. é uma vila quase perdida para os fluxos turísticos. Só tem natureza. A noite estava amena e o céu estrelado. O jantar recomendado tinha ultrapassado as melhores expectativas. Exigia-se um passeio digestivo pelas ruas quase desertas. O som da orquestra era ligeiramente audível. Parecia vindo do interior do planeta. A "Casa da Artes" era numa espécie de -1. Ficámos à porta a ouvir o ensaio e tínhamos lá ficado o tempo que o maestro determinasse para o apuramento dos temas.

A Liberdade Evolui

19.03.21, Paulo Prudêncio
Daniel Dennett é um relevante filósofo americano. "A liberdade evolui" é o título de uma das suas obras. Tem uma pequena história que merece uma atenta reflexão.  "A Orquestra Sinfónia de Boston é conhecida por fazer a vida difícil aos maestros convidados até que estes dêem provas de que merecem ocupar o lugar. Perante a sua estreia à (...)

Um Site Muito Interessante

07.03.21, Paulo Prudêncio
Viaje de carro, aqui, por várias cidades do mundo a ouvir boa música (cortesia de Carlos Vieira de Castro). A visualização não está optimizada para os telefones.

Carlos do Carmo (1939-2021)

01.01.21, Paulo Prudêncio
Decorria o ano de 1972 ou 73, vivia na então Lourenço Marques (hoje, Maputo), e fui jantar à Pizzaria "La Bússola" que tinha uma lasagna única e música ambiente com sabor a liberdade. Foi aí que ouvi pela primeira vez "As canoas do Tejo" de Carlos do Carmo. Nunca mais me saiu do ouvido. E era uma época em que os jovens moçambicanos desprezavam, naturalmente, quase tudo o que vinha de Portugal e da metrópole, onde se incluía o fado. Zeca Afonso era a música portuguesa ouvida (...)