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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

do sucesso escolar e da má burocracia

23.02.17
      É preferível a coragem de eliminar as retenções dos alunos nos anos não terminais de ciclo (nos terminais ficaria para mais adiante), do que andar há mais de duas décadas a culpar, exclusivamente, os professores e as escolas pelo insucesso escolar instituindo um inferno de má burocracia que se evidencia em reuniões de agenda repetida e documentos de "copiar e colar". Aconselho a leitura deste post (...)

do estado do MEC

15.10.14
        Encontrei aqui uma descrição do estado do MEC que é muito próxima do real e que não é só de agora:   "Falta de planificação atempada. Falta de critérios. Muita falta de trabalho. Para que o Sr. Ministro faça desfiles na televisão há funcionários a trabalhar até às 24 horas nas direções gerais e de serviços a ligar e a aconselhar diretores em (...)

uns eternos arrependidos

09.07.14
          Não se percebe o que tem sustentado o apoio inicial sem limites aos últimos ministros da Educação. O facto torna risível o "discurso dos arrependidos", como se lê hoje no Público, "O pior do Crato", pelas teclas de Carlos Fiolhais. Fiolhais parece que é amigo do ministro, que conhece as suas ideias sobre ensino superior e investigação e que está desiludido. (...)

a bancarrota não é apenas culpa dos outros

19.06.14
      É consensual que em Portugal se legisla muito e mal e que no caso do sistema escolar a patologia atinge um pico por causa da insuportável desconfiança nos professores que se foi instalando, ou agravando, no que levamos de milénio. Não há país do euro que avalie o exercício dos professores com pontos e quotas. Na maioria dos países nem sequer há avaliação, havendo uma minoria que pratica as inspecções pedagógicas que validam, ou não, a continuidade do exercício.   Em Portugal continua em vigor um desmiolo brutalmente injusto que pontua com quotas e com base em relatórios de três páginas. Há ainda mais umas coisas insanas.