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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Duplo Regime

20.06.23, Paulo Prudêncio
Gil (2005:44) caracteriza-nos assim: “(...)Em contrapartida, somos um país de burocratas em que o juridismo impera, em certas zonas da administração, de maneira obsessiva. Como se, para compensar a não-acção, se devesse registar a mínima palavra ou discurso em actas, relatórios, notas, pareceres – ao mesmo tempo que não se toma, em teoria, a mais ínfima decisão, sem a remeter para a alínea x do artigo y do decreto-lei nº tal do dia tal de tal mês do ano tal.(...)” E (...)

Ha uma categoria intermédia

19.06.23, Paulo Prudêncio
"(...)Há o bem e o mal, e há uma categoria intermédia que é o Mal tolerado. Há um cinismo inconsciente, que é necessário à vida. É o que eu chamaria o intolerável tolerado. Mas agora isso tornou-se num cinismo demasiado visível, que tomou conta do espaço público, é ubíquo. Essa transparência, visibilidade do intolerável, pode levar, a longo prazo, a que o sistema mude a partir do interior, por acção de uma outra categoria, que competiria com a da ganância: a vergonha. (...)

Do Mal Tolerado

19.06.22, Paulo Prudêncio
"(...)Há o bem e o mal, e há uma categoria intermédia que é o Mal tolerado. Há um cinismo inconsciente, que é necessário à vida. É o que eu chamaria o intolerável tolerado. Mas agora isso tornou-se num cinismo demasiado visível, que tomou conta do espaço público, é ubíquo. Essa transparência, visibilidade do intolerável, pode levar, a longo prazo, a que o sistema mude a partir do interior, por acção de uma outra categoria, que competiria com a da ganância: a vergonha. (...)

Do Mal e Do Bem

21.09.21, Paulo Prudêncio
"(...)Há o bem e o mal, e há uma categoria intermédia que é o Mal tolerado. Há um cinismo inconsciente, que é necessário à vida. É o que eu chamaria o intolerável tolerado. Mas agora isso tornou-se num cinismo demasiado visível, que tomou conta do espaço público, é ubíquo. Essa transparência, visibilidade do intolerável, pode levar, a longo prazo, a que o sistema mude a partir do interior, por acção de uma outra categoria, que competiria com a da ganância: a vergonha. (...)

Mediano

13.06.19, Paulo Prudêncio
  "(...)Há o bem e o mal, e há uma categoria intermédia que é o Mal tolerado. Há um cinismo inconsciente, que é necessário à vida. É o que eu chamaria o intolerável tolerado. Mas agora isso tornou-se num cinismo demasiado visível, que tomou conta do espaço público, é ubíquo. Essa transparência, visibilidade do intolerável, pode levar, a longo prazo, a que o sistema mude a partir do interior, por acção de uma outra categoria, que competiria com a da ganância: a (...)

do bem e do mal

17.01.18, Paulo Prudêncio
      "(...)Há o bem e o mal, e há uma categoria intermédia que é o Mal tolerado. Há um cinismo inconsciente, que é necessário à vida. É o que eu chamaria o intolerável tolerado. Mas agora isso tornou-se num cinismo demasiado visível, que tomou conta do espaço público, é ubíquo. Essa transparência, visibilidade do intolerável, pode levar, a longo prazo, a que o sistema mude a partir do interior, por acção de uma outra categoria, que competiria com a da ganância: (...)

José Gil em 2005

05.03.16, Paulo Prudêncio
        José Gil (2005:44) escreveu assim: “(...)Em contrapartida, somos um país de burocratas em que o juridismo impera, em certas zonas da administração, de maneira obsessiva. Como se, para compensar a não-acção, se devesse registar a mínima palavra ou discurso em actas, relatórios, notas, pareceres – ao mesmo tempo que não se toma, em teoria, a mais ínfima decisão, sem a remeter para a alínea x do artigo y do decreto-lei nº tal do dia tal de tal mês do ano tal.(...)” (...)

do duplo regime

22.04.15, Paulo Prudêncio
        Gil (2005, p.44) caracteriza-nos assim: “(...)Em contrapartida, somos um país de burocratas em que o juridismo impera, em certas zonas da administração, de maneira obsessiva. Como se, para compensar a não-acção, se devesse registar a mínima palavra ou discurso em actas, relatórios, notas, pareceres – ao mesmo tempo que não se toma, em teoria, a mais ínfima decisão, sem a remeter para a alínea x do artigo y do decreto-lei nº tal do dia tal de tal mês do ano (...)

a direita portuguesa"navega à vista"

10.03.13, Paulo Prudêncio
      E, se me permitem, com Passos Coelho ao leme. As inverdades da campanha eleitoral foram impreparação da família da tirada do "salário mínimo". Às tantas não mentiu e não passa de mais um trapalhão. É grave e perigoso na mesma. Dá ideia que Passos Coelho ouve umas coisas, mas que estudou pouco e que andou por empresas que desqualificam a economia.     Cortesia do Carlos VC.

José Gil: "A política do Governo é uma aberração"

25.01.13, Paulo Prudêncio
        Recebi por email o seguinte texto do filósofo José Gil publicado recentemente.     "Ninguém pode razoavelmente negar a necessidade de repensar o Estado. Mas não assim: de modo inconsistente, irracional, contraditório e iníquo", afirma José Gil na sua crónica publicada esta quinta feira na revista Visão. O filósofo junta-se ao coro de críticos dos anunciados cortes com que o Governo PSD-CDS pretende atingir o Estado Social, defendendo que "o empobrecimento da (...)

há o bem e o mal

08.03.12, Paulo Prudêncio
      "(...)Há o bem e o mal, e há uma categoria intermédia que é o Mal tolerado. Há um cinismo inconsciente, que é necessário à vida. É o que eu chamaria o intolerável tolerado. Mas agora isso tornou-se num cinismo demasiado visível, que tomou conta do espaço público, é ubíquo. Essa transparência, visibilidade do intolerável, pode levar, a longo prazo, a que o sistema mude a partir do interior, por acção de uma outra categoria, que competiria com a da ganância: a (...)

editorial do público de ontem

06.03.12, Paulo Prudêncio
    José Gil foi, ontem, director do Público e escreveu este editorial. Muitos professores não deixarão de considerar acertadas as suas palavras.   "Vivemos num país desconhecido. Por baixo da informação tangível, dos números e das estatísticas, correm fluxos de acontecimentos inquantificáveis e que, no entanto, condicionam decisivamente a nossa vida. (...)

só por empréstimo

05.03.12, Paulo Prudêncio
      O Público mudou hoje a apresentação da edição impressa. Foi gratuita. Só me lembrei depois do almoço e já não a apanhei. Já percebi que a mudança foi bem sucedida e que o director por um dia foi José Gil. Garanti um empréstimo a partir de amanhã.      

somos

04.12.11, Paulo Prudêncio
    Gil (2005, p.44) caracteriza-nos assim: “(...)Em contrapartida, somos um país de burocratas em que o juridismo impera, em certas zonas da administração, de maneira obsessiva. Como se, para compensar a não-acção, se devesse registar a mínima palavra ou discurso em actas, relatórios, notas, pareceres – ao mesmo tempo que não se toma, em teoria, a mais ínfima decisão, sem a remeter para a alínea x do artigo y do decreto-lei nº tal do dia tal de tal mês do ano tal.(...)” (...)

imagens nuas

13.10.11, Paulo Prudêncio
        Em 7 de Maio de 2008, escrevi o seguinte:   As pessoas registam e continuam estranhamente sossegadas. Nada de bom se adivinha. Os administradores hospitalares usam recursos públicos em telefones pessoais, cartões de crédito, automóveis e almoçaradas, os corruptos ficam absolvidos em tribunal porque o corrompido era vereador sem pelouro, os casos de financiamento partidário duvidoso são banais, os bancos e os negócios do sector imobiliário "aprisionaram" a (...)