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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

da EDP e das manigâncias

06.06.17, Paulo Prudêncio
      As manigâncias das "elites" foram péssimas para o país e as justificações já enjoam. Qual é o argumento de Mexia para usar a EDP (empresa pública) e patrocinar (2010) Manuel Pinho numa cátedra na Universidade de Columbia? É natural que seja uma das linhas da investigação. Manuel Pinho passou do BES para o Governo, donde saiu em 2009.   No ano do patrocínio (2010), e como exemplo a que estava mais atento, o Compromisso Portugal (de Mexia) advogou o (...)

Não pondera a demissão

06.06.17, Paulo Prudêncio
      O que impressiona nas pessoas do universo das ilegalidades, é a encenação. Até arrepia quando se olha para trás e se percebe que mentiam. Veremos se será o caso. Imagino quem conhece os detalhes. Nesse caso, haverá profissionais de teatro interressados no modo. Diz o Público, que "Mexia garante (...)

tão fartinho de sonsos e de cata-ventos

16.04.15, Paulo Prudêncio
                          "As redes sociais inundaram-se durante uns quatro anos de portugueses indignados: não pagamos mais a esses corruptos da banca e da política. É tudo a mesma coisa. Nem mais um cêntimo. Os gregos elegeram um Governo que deu corpo ao protesto e não é que os indignados se passaram de imediato para o lado dos (...)

dos ultraliberais e das narrativas

30.08.14, Paulo Prudêncio
        Há pouco tempo, seguramente na silly season, o ultraliberal (agora com menos combustível) Martim Avillez, colaborador do Expresso, disse à Ana Lourenço, na SICN, sobre o caso BES: "É um assunto muito delicado e não podemos opinar com precipitação". O mesmo ultraliberalnão se tem cansado de opinar, com pressa e precipitação, sobre a avaliação de professores e a propósito de tudo o que sirva para diminuir a escola pública e os seus profissionais. O costume, (...)

um exemplo da realpolitik

03.04.14, Paulo Prudêncio
          A experiência diz-nos que as campanhas eleitorais são muito parecidas e que não é por acaso que a democracia está suspensa e que as contas do país estão capturadas pela corrupção sistémica. Veja um vídeo de campanha do PS para o 1 de Abril de 2014 e diga lá se não encontraríamos vídeos do género nas mais diversas campanhas. Só Assis dava um estudo de caso. Mas convenhamos: Passos Coelho atinge um pico qualquer e devia viajar, com o seu Governo, só com ida.  

coisas que se repetem

11.04.13, Paulo Prudêncio
        Nuno Crato deve estar, pelo menos, no estado de épochè em relação às políticas que inaugurou ou aprofundou, mesmo que se venha a justificar que as desenhou como sub-SE-adjunto das finanças, e começa a responsabilizar os professores pela parte maior do sucesso escolar dos alunos. Já Lurdes Rodrigues usou o mesmo estratagema quando começou a registar o espalhando das suas epifanias.   Se os professores fossem muito corporativos aceitavam o elogio e faziam valer (...)

de inverdade em inverdade

23.03.13, Paulo Prudêncio
Não confiámos em Nuno Crato quando o ministro declarou que no seu mandato os professores não seriam colocados em mobilidade especial e tínhamos razão. Crato diz agora que não podia evitar por mais tempo a pior das injustiças à profissionalidade dos professores. Com tanto corte a eito (a prazo se provará que também agravou o insucesso e abandono escolares (...)

tal como se previa (2)

20.03.13, Paulo Prudêncio
          Nuno Crato e o SE Casanova não disseram a verdade sobre os professores do quadro quando asseguraram que a mobilidade nunca se aplicaria a estes profissionais. E nem vale a pena usar o argumento de que há docentes sem componente lectiva. Isso só acontece por causa das drásticas reduções que se verificaram na carga curricular e na gestão escolar.   É fácil eliminar disciplinas ou semear o caos organizacional nas escolas e depois dizer que se tem professores a (...)

sem espaço

01.07.12, Paulo Prudêncio
          Passos Coelho disse inverdades em campanha eleitoral e só o fez para conseguir votos. Não adianta justificar-se com a ausência de bola de cristal. Disse que nunca cortaria os subsídios aos funcionários públicos. Classificou como Kafkianoe de uma injustiça brutal o modelo de avaliação de professores e que o suspenderia de imediato. Não o fez e, como (...)

mais do que provado

26.10.11, Paulo Prudêncio
    Passos Coelho disse um rol de coisasem campanha eleitoral que não cumpriu. Nem adianta refutar. Pior: fez o contrário num registo que se pode considerar de inverdades e está a exercer de um modo semelhante ao seu antecessor. Lá terá as suas justificações e os últimos dias têm sido férteis em desculpas que não convencem e que só pioram a (...)