Dentro de duas décadas, se tanto, não teremos investigadores dedicados às Humanidades e Ciências Sociais e será difícil contratar professores para essas áreas. A perplexidade com o desleixo do MECacentua-se quando percebemos a preocupação de Nuno Crato com a formação de alguns professores do primeiro ciclo (onde há excesso de oferta) enquanto reduz a carga curricular nas Humanidades e Ciências Sociais (para não falar das Artes, das Expressões ou das disciplinas (...)