Os professores não param (nem confiam). Era expectável e não se prevê o fim da contestação (que tem a compreensão da maioria da população e a tradução em sondagens). É, naturalmente, o momento mais forte da luta dos professores nestas duas décadas. Se em 2008 os protestos antecipavam a "fuga" de professores e a perda da atractividade do exercício, nesta altura, e com a acumulação de brutais injustiças, é imprevisível estabelecer qualquer limite. Regressa hoje outro (...)