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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Três anos depois

05.03.19, Paulo Prudêncio
      Na revista do Expresso (p:42:13:11:2016), Joseph Stiglitz disse, antes da vitória de Trump e pensando nos dois lados do Atlântico, que não gosta do termo "populismo", embora se preocupe com a erosão do centro político. "O "populismo" mistura coisas muitos diferentes. Podemos chamar de populista um candidato que diz preocupar-se com os 90% de pessoas que um dado governo deixou para trás? Isso não é merecedor de crítica. O populismo até pode ser um remédio contra (...)

Da essência da coisa e da Trump Tower

12.11.16, Paulo Prudêncio
      E é isto: "(...)No jantar de caridade de Al Smith, com a hierarquia católica de Nova Iorque e o poder político, financeiro e mediático ao lado dos dois candidatos, Trump chamou corrupta a Hillary e disse várias piadas ofensivas. A resposta dela foi uma gargalhada falsa, uma máscara afivelada para consumo externo. Quem visse aquilo nas várias plataformas, da televisão à rede, veria um grupo poderoso e privilegiado de amigos, mulheres com jóias e homens emproados, onde (...)

De Nice ao TPI

15.07.16, Paulo Prudêncio
      "Um outro passo para a paz exige que os quatro das Lajes sejam julgados no TPI e não pelo Goldman Sachs",    é um raciocínio que ouvi a quem conhece o efeito devastador que Bush, Aznar, Blair e Barroso provocaram no médio oriente. O Tribunal Penal Internacional deve ter a palavra para tentar pacificar (e absolver os "quatro", se for esse o caso) a onda de terror e delinquência que se vai globalizando.  

tomai feelings

13.07.16, Paulo Prudêncio
      "Vais marcar," é o que se diz a todo o avançado que é lançado no jogo. Quando a "profecia" se concretiza, uma em mil, transforma-se num crente feeling. Compreende-se os protagonistas. Aceita-se. Não se espera diferente. Já um PR deixar escapar uma escapadela a Fátima também se aceita. Da figura não se espera diferente. São feelings. Se a antevisão mediática de um jogo chegava com dois dias e o rescaldo com outros dois, a partir de agora será permanente. São feelings  (...)

Mais perto do abismo?

08.04.16, Paulo Prudêncio
      Fui à procura do primeiro post sobre "vistos gold" (é de 22 de Fevereiro de 2014) e tem esta passagem: "(...)A bomba de neutrões, a última variante da bomba atómica, é um pequeno dispositivo termonuclear que destrói "apenas" organismos vivos. Nessa linha, o Goldman Sachs criou o subprime, também conhecido por crédito de neutrões, que endividou a classe média, levou-a à falência e recuperou o edificado intacto. Nesta altura, o Goldman Sachs lança outro produto do (...)

continua a festa da banca

06.07.15, Paulo Prudêncio
      Nem o "Novo Banco" disfarça (a mediatização do oxi grego tem camuflado mais um desastre) o destino dos empréstimos: mais 2 mil milhões para a parte boa do banco num processo semelhante a 80% do capital injectado na Grécia: J. P. Morgan e Goldman Sachs foram os fiéis sorvedouros. Os defensores políticos destes procedimentos desorientaram-se com os gregos e andam a exigir referendos para incluir a Grécia. Imagina-se o desespero dos "bons alunos" e mais ainda dos "além da (...)

os gregos avançam e recuam? Pudera...

01.07.15, Paulo Prudêncio
      Percebeu-se, desde logo, que os governantes gregos não tinham descido do Olimpo e que estavam determinados a enfrentar a dívida colossal e os indicadores de miséria da Grécia. Revelaram-se preparados para ir ao casino da banca alemã e francesa (não esqueçamos os "Goldman Sachs") e jogar contra os DDT'sdeste mundo correspondendo ao apelo dos europeus que, contudo, consideravam o combate impossível e destinado ao fracasso na primeira esquina. Os governantes gregos (...)