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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

dos fanatismos e do "amor" às instituições

15.05.18
      A paixão pelo futebol assenta na incerteza do resultado associada à irracionalidade de se ser de um clube. Há toda uma emoção - com inúmeros exemplos saudáveis - que resvala para o fanatismo. O fanatismo, ou mesmo a parcialidade das análises, assemelha-se à política partidária. Quando alguém professa o seu amor incondicional, acima de qualquer outro amor ou do respeito por organizações congéneres (clubes, partidos ou outras organizações, mas também países (...)

burnout é reconhecido pela OMS

11.04.18
      Como o burnout é a doença mais comum nos professores (já fiz umas dezenas de posts sobre o assunto), leio as notícias sobre o tema. Desta vez, fui parar ao futebol. Já se conhecia a estratosfera em que vive a indústria que capturou todos os poderes, mas agora sabe-se que os protagonistas também sofrem de burnout. É um lado algo humorado (como é uma doença grave, não merecerá grandes brincadeiras) de um jogo que transportou a irracionalidade para níveis impensados. Ma (...)

Um post diferente

15.02.18
      Depois de responder aos comentários do post anterior no facebook, dei com uma imagem com piada sobre um comentador injusto nas questões dos professores. Usa inverdades, como se pode ler aqui, ou argumentos parciais sem sequer se informar. Pela notícia, é toda uma escola.    

Lá regressa o futebol

22.11.17
        Faço diariamente viagens curtas (5 minutos) de automóvel com a companhia das Antenas 1 e 2 e da TSF. Exceptuando a Antena 2, o ambiente é de polémica mediática. No início do mês, a exclusão dos professores no relógio do descongelamento das carreiras silenciava consciências distraídas. A imposição da presença do Governo na mesa negocial, convocou a turba do arremesso ao professor. Como regressa o campeonato de futebol, e pelo que percebi com uma greve de (...)

do futebol total

03.08.17
            E o fenómeno tornou-se mesmo tão grotesco, que os canais por cabo das televisões generalistas não escapam a esse nivelamento competindo com os canais desportivos. Já nem se trata dos dias dos grandes jogos. É uma febre diária que transforma um jogo de treino num acontecimento do outro mundo. A RTP2 tem sobrevivido, apesar das tentativas do poder político mais neoliberal, e está com uma programação interessante.

A cidade perdida em Z

14.05.17
      Ir ontem a Lisboa era um risco, mais ainda ao fim da tarde com destino à zona do Saldanha. Havia a incógnita da crise do aeroporto (em 75 anos de existência, foi a primeira falha no abastecimento de combustível; também só desde 2013 é que os privados o gerem) e notava-se nas áreas de serviço da autoestrada a deslocação da multidão da nossa senhora de Fátima para a nossa senhora da Luz. Estacionar de imediato no parque gratuito do cinema Monumental e ver o muito (...)