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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

E regressam os prémios financeiros por desempenho?!

23.01.24, Paulo Prudêncio
E regressam os prémios financeiros por desempenho?! E os critérios para a atribuição? Estas ideias resultam sempre numa aplicação trágica (basta clicar em france telecom nas tags do post). Foi exactamente com este discurso que os governos das terceiras vias socialistas e sociais-democratas, e, de resto, de toda a direita, começaram a perder as pessoas. Impõe-se uma interrogação: (...)

Para além da exaustão, é sempre o medo e até o medo de voltar a ter medo

28.09.23, Paulo Prudêncio
Sinto-me profissionalmente realizado, mas algo desiludido civicamente (embora nunca tenha sido um iludido; mais um optimista e um inconformado com sentido de justiça) com a generalidade do que me rodeia; e 20 anos intensos de blogue dão uma boa visão do país (e o grave caso STOP não me surpreendeu). No caso dos professores, há algumas atenuantes como escrevi em 3 de Junho de 2011: "(...)N (...)

Novamente o Medo de Ter Medo

28.12.22, Paulo Prudêncio
Escrevi em 3 de Junho de 2011: "(...)Não sei se o caso France Telecom foi consciente. Não tenho dados para o veredicto. Do mesmo modo, permito-me dar lugar aos que especulam que o que se viveu em Portugal nos últimos anos foi de premeditação inconsciente embora com resultados igualmente desastrosos. O que mais me impressionou neste período, e que me oxigenou a não desistência, foi a (...)

Medo de Ter Medo

06.11.22, Paulo Prudêncio
A propósito do texto de Mário Silva que publiquei ontem, lembrei-me do que escrevi em em 3 de Junho de 2011: "Não sei se o caso France Telecom foi consciente. Não tenho dados para o veredicto. Do mesmo modo, permito-me dar lugar aos que especulam que o que se viveu em Portugal nos últimos anos foi de premeditação inconsciente embora com resultados igualmente desastrosos. O que mais me (...)

Medo de Ter Medo

29.06.22, Paulo Prudêncio
Em 3 de Junho de 2011 escrevi assim: "Não sei se o caso France Telecom foi consciente. Não tenho dados para o veredicto. Do mesmo modo, permito-me dar lugar aos que especulam que o que se viveu em Portugal nos últimos anos foi de premeditação inconsciente embora com resultados igualmente desastrosos. O que mais me impressionou neste período, e que me oxigenou a não desistência, foi a (...)

"O medo como herança"

07.05.21, Paulo Prudêncio
Em 3 de Junho de 2011 escrevi um texto, que se chamou "O medo como herança". "Não sei se o caso France Telecom foi consciente. Não tenho dados para o veredicto. Do mesmo modo, permito-me dar lugar aos que especulam que o que se viveu em Portugal nos últimos anos foi de premeditação inconsciente embora com resultados igualmente desastrosos. O que mais me impressionou neste período, e que me (...)

Extremos Escolares e Sinais

16.01.20, Paulo Prudêncio
  Por vezes, é necessário um caso dramático para que as consciências acordem. Recordo-me muitas vezes do caso France Telecom: só ao 35º suicídio é que se decretou o fim do modelo kafkiano de avaliação do desempenho. Com as devidas distâncias, dá ideia que apenas um caso extremo parará os "teóricos da selva" que mantêm esta avaliação dos professores e doutros profissionais.

Para Além do Humano

22.01.19, Paulo Prudêncio
      "Nem um calceteiro pode ser avaliado de um modo puramente quantitativo e meritocrático", é uma evidência que devia ser óbvia nas sociedades modernas. Se um político afirmar que a primazia da avaliação do desempenho leva o medo às empresas, a maioria das pessoas sorrirá com a "manifestação de fraqueza" e os comentadores mainstream colocarão a "impossibilidade quantitativa" como uma inevitabilidade competitiva da pós-modernidade.  A avaliação quantitativa (...)

dos sinais e dos extremos escolares

16.03.18, Paulo Prudêncio
      Por vezes, é necessário um caso dramático para que as consciências acordem. Recordo-me muitas vezes do caso France Telecom: só ao 35º suicídio é que se decretou o fim do modelo kafkiano de avaliação do desempenho.  Com as devidas distâncias, há sinais preocupantes no sistema escolar português e não apenas na avaliação dos professores ou doutros profissionais. Dá ideia que apenas um caso extremo parará os "teóricos da selva". O drama não é apenas para (...)

Boreout (6) Há alternativas à escola-indústria?

19.10.16, Paulo Prudêncio
        É intemporal a crítica à escola-industria e raramente as escolas escapam à normalização de horários, de currículos e por aí fora. É uma crítica fundamental, mas está sempre à mercê de "cíclicos inventores da roda". Uma análise séria exige muitos caracteres. Dividi esta discussão em capítulos a partir da síndrome de boreout (tédio no trabalho) que é uma evidência preocupante na escola portuguesa. Mais entre os professores, mas também, e de acordo com  (...)

boreout (2) há alternativas à escola-industria?

21.03.16, Paulo Prudêncio
      É antiga a crítica à escola-industria e muito raramente as escolas que conhecemos escapam à normalização de horários, de currículos e por aí fora. É um assunto muito interessante, que está sempre à mercê de "cíclicos inventores da roda" e que exige muitos caracteres. Decidi dividir em capítulos a partir da síndrome de boreout (tédio no trabalho) que atinge os profissionais da Educação mas também, e de acordo com OMSáude, os alunos com particular incidência (...)