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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Coletes Laranjas em Itália

31.05.20
Se a Europa já estava a ser desestabilizada pelos mentores não europeus, e europeus, do brexit, a crise da pandemia torna tudo mais difícil. A resposta à crise através do euro é fundamental para a garantia da paz. O dinheiro, através de uma moeda sólida, é um dos imaginários que mais consolida a crença dos humanos nos ideais de comunidade; cria confiança. Mas isso não impede que coletes laranjas se manifestem em Itália a favor do regresso da lira, num país que será (...)

A Finlândia vai sair do euro? Olhemos o gráfico

11.12.15
      A Finlândia cumpriu todo o ritual austeritarista via CE, OCDE e FMI e está na maior crise financeira das últimas décadas (não é alheia, por exemplo, a situação da Nokia) e não pode, como noutras alturas, desvalorizar a moeda por causa do euro. Para além disso, este tratado orçamental limita outros caminhos. Com a PàF lá do sítio, os tais "verdadeiros finlandeses", em tarefas governativas, a situação agravou-se e bem nos lembramos desses bons alunos no eurogrupo (...)

sair da NATO ou do euro?

19.10.15
            É um argumentário aflito invocar a NATO ou qualquer outro assunto internacional para sustentar o arco da governação. Basta ler o que se escreveu recentemente sobre os gregos e olhar para o que Varoufakis confirmou em Coimbra: o Syriza não tinha como plano B a saída do euro.   Sabemos que o ineditismo do euro tem uma variável a rever com urgência: os tratados que "amarram" economias com ritmos muito diferentes. Mas também conhecemos a história (...)

merkel e as oportunidades

19.01.15
      Merkel considera que os gregos "têm a oportunidade de realizar eleições, mas devem manter os compromissos com os credores"; e acrescentou que "está interessada na manutenção da Grécia no euro". Fixei-me no detalhe oportunidade que pode ter várias leituras: o Syryza pode acabar com isso; portem-se bem; ou sublinhar o valor precioso e frágil da democracia.        

dos transportes (e com um pr em estado lastimável)

01.01.14
        Aparece-me várias vezes na superfície da mente a frase de Gonçalo M. Tavares: "A politica parece cada vez mais uma administração de palavras e não de coisas. Não se trata já de transportar pesos, de “deslocar” acontecimentos de um lado para outro, trata-se antes, e primeiro, de um transporte de vocábulos".   Nesse sentido, parece-me possível a tese da repetição da história embora estejamos num tempo que tem muito de inaudito.   A economia global (...)