da soberba e da tortuosidade dos tácticos
07.06.13, Paulo Prudêncio
Quando, em meados de Junho de 2012, Nuno Crato executou os cortes a eito que provocaram um despedimento colectivo de milhares de professores contratados e a humilhação de outros milhares de professores do quadro, as organizações de professores ficaram "desarmadas". O calendário não permitia acções de luta contundentes.
O ano lectivo foi decorrendo e o ministro Crato não (...)