Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Da actualidade das taxonomias

20.12.16, Paulo Prudêncio
      "Sim, sim, claro que é a justiça, mas primeiro está a minha mãe", foi mais ou menos assim que se "caracterizou" o nível cimeiro da taxonomia, de Lawrence Kohlberg, do desenvolvimento moral, que retomou e aperfeiçoou o modelo piagetiano. É interessante a confirmação desta classificação. Kohlbergcontrariava, e surpreendia, quem defendia que a lei (...)

mas não estamos num estado de excepção?

30.06.14, Paulo Prudêncio
          O Governo foi para além da troika, acreditou numa destruição criadora e promoveu políticas de desigualdade que protegeram os mais ricos (os tais 1%). É factual, foi assumido pelos próprios numa lógica arrepiante de serventia à malta dos salões e da alta finança que tem da ética e da democracia uma visão longínqua.     Ontem, um SEda saúde acusou a (...)

a democracia a colapsar?

23.03.14, Paulo Prudêncio
        São variados e recorrentes os sinais que indicam que a democracia está a colapsar e talvez o desemprego nos jovens adultos seja o mais evidente. Mas o mais chocante é a prescrição dos crimes da malta do "alto colarinho branco". O Público de hoje tem uma ampla reportagem sobre a matéria; este link inclui uma das peças.   Sabendo-se dos interesses da maioria dos deputados, é, no mínimo, de bradar aos céus a seguinte admissão:

centralismo e eleições locais

17.09.13, Paulo Prudêncio
          Há anos a fio que se ouve a retórica: as eleições autárquicas são locais, os partidos políticos passam para plano secundário e o que conta são as pessoas. Testemunhei o argumentário ao longo dos anos e sempre desconfiei desses atributos sedutores. É natural a componente local dos partidos, mas a clareza de propósitos é essencial para respeitar a inteligência dos eleitores.   Se escutarmos os chefes dos "partidos parlamentares" e a comunicação mainstream (...)

4 mil milhões

12.03.13, Paulo Prudêncio
        Nada a fazer: quem nos governa quer ir para além da troika sem perder a oportunidade de aplicar o radicalismo ideológico do Estado mínimo num país com a nossa História. Nada os comove, nem sequer a trágica realidade que nos consome.   Por mais que lhes digam que foi um erro desistir do crescimento económico, continuam inamovíveis. O argumento de que não crescemos para suportar esta despesa é infindável e pode ir até ao empobrecimento absoluto: a guerra.

hoje, às 20h00, na TVI (2)

11.01.13, Paulo Prudêncio
        A queixa ao DCIAP, e com conhecimento à Procuradoria Geral da República, contra o Grupo GPS baseada na célebre reportagem da mesma estação "Dinheiros públicos, vícios privados" diz o seguinte (recebido por email): Exma Senhora Directora Do Departamento Central de Investigação e Acção Penal Dra. Cândida Almeida Com conhecimento À Exma Senhora Procuradora Geral da República Dra. Joana Marques Vidal     De acordo com uma reportagem (...)