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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Sintaxe e semântica

27.04.16, Paulo Prudêncio
          O texto de John Searle que se encontra no livro "Mente, Cérebro e Ciência" pode ajudar a explicar o desinvestimento (que também se expressa nas inutilidades que o poder central exporta incessantemente) na escola pública em Portugal. Fica-se com a ideia que os sucessivos governantes não conhecem a semântica que envolve as escolas (...)

este milénio tem sido fatal para a escola pública

17.02.16, Paulo Prudêncio
        "Colégios defendem financiamento em zonas com escolas públicas", disse hoje o Público no dia em que as escolas das cooperativas de ensino foram ouvidas no parlamento. Este assunto está impregnado de coreografias e exige atenção aos detalhes. O que é irrefutável é que "metade das escolas públicas desapareceram na última década, mas aumentaram em 10% os colégios dos privados (...)

sintaxe e semântica

26.12.15, Paulo Prudêncio
                        O texto de John Searle que pode ler mais abaixo, e que se encontra no livro "Mente, Cérebro e Ciência", ajuda a explicar o desinvestimento (que também se expressa nas inutilidades que o poder central exporta incessantemente) na escola pública em Portugal.   Fica-se com a certeza que os sucessivos "habitantes" do MEC não conhecem a semântica que envolve as escolas portuguesas: ficam, quando muito, pela sintaxe.

dá que pensar tanta confusão com a BCE dos professores

03.09.15, Paulo Prudêncio
      O Governo entrou em pânico com a possibilidade de se repetir, desta vez em plena campanha eleitoral, o caos do ano passado com as colocações de professores. Atrasou o início das aulas e financiou empresas externas para "tratarem" dos concursos. Mesmo assim, assistimos a um "mais do mesmo com umas nuances de desconcentração" e veremos o que se passará nos próximos dias ou semanas. Francamente: tanta trapalhada dá alguma razão aos que dizem que há a intenção de (...)

confiar? Só confiamos no BES

09.04.15, Paulo Prudêncio
        Só num país que despreza o seu sistema escolar é que um ministro se atreve a terraplenar (Crato nem testou, tal o grau de inflamação) décadas de serviço público sem que haja um qualquer "calma aí" por parte dos poderes democráticos. É que até as opiniões, públicas e publicadas, aplaudiram a sucessão de "reformistas" no que levamos de milénio. Confiar na escola pública? Só confiamos no BES.

das cassetes sobre a escola pública

05.12.14, Paulo Prudêncio
        Ouvimos, desde a viragem do milénio, o persistente discurso anti-escola pública e anti-professor:   "a escola pública entrou em ruptura; os alunos aprendem pouco; as escolas públicas são más ou pioram a cada ano; estamos a ficar para trás nos testes internacionais; as escolas públicas não contribuem para o crescimento económico e começam a colocar em causa a nação; as escolas públicas já não vão lá com meias-medidas; as escolas públicas devem ser (...)

os números notáveis da escolaridade em portugal

22.09.14, Paulo Prudêncio
      Se a taxa de mortalidade infantil é um indicador determinante da qualidade de um sistema de saúde, a percentagem do abandono escolar precoce tem o mesmo efeito na qualidade de um sistema escolar. Em ambos os casos tem que se considerar, naturalmente, o papel incontornável da sociedade.   Em 1991, o abandono escolar precoce era de 63% (sim, leu bem). 22 anos depois caiu para 18,9% (...)

semântica e sintaxe

27.12.13, Paulo Prudêncio
            O texto de John Searle que se encontra no livro "Mente, Cérebro e Ciência" pode ajudar a explicar o desinvestimento (que também se expressa nas inutilidades que o poder central exporta incessantemente) na escola pública em Portugal.   Fica-se com a certeza que os sucessivos "habitantes" do MECnão conhecem a semântica que envolve as escolas portuguesas: (...)

do ponto da situação

21.12.13, Paulo Prudêncio
        Ouvimos, vezes sem conta e durante mais de uma década, que os resultados não justificavam o investimento na Educação acima dos 6% do PIB. É essa retórica que é definitivamente abalada pelos resultados PISA, como já foi noutros testes internacionais, e como será ainda mais quando se conhecer a percentagem do PIB(já deve estar perto dos 3%) que se investe em Educação associada a outros indicadores: os números do abandono escolar que devem incluir os adultos sem (...)