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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

uma manhã muito bem passada

08.09.13
      Apesar das muletas e dos cuidados com a contratura muscular (diagnóstico quase definitivo), não faltei ontem ao convite para falar do processo de ensino em Educação Física que denominei como "modelo tridimensional". Foi uma manhã muito bem passada, acompanhado pela atenção dos meus colegas e do director do CFAE-Oeste. O convite mais agradável é sempre o que é feito por pares.   Já lá vão cerca de oito anos que fiz a última intervenção do género para professores (...)

uma certa esquerda

20.05.11
            Tens tido o cuidado de precisar que te estás a referir a este PS, disseram-me noutro dia. É. Tem sido assim. Este PS, ou uma certa esquerda, é uma crença. É uma apreciação que parte do pressuposto que há um PSque não concorda com as políticas da Educação deste governo. Se a Educação é uma das prioridades de um país, depreende-se que no resto (...)

que se repita o óbvio

09.05.11
    Outra dimensão que tem que ser considerada é a que inscreve a necessidade dos sistemas de informação das organizações escolares serem desenvolvidos por “(...)pessoas da gestão da informação e não pelas pessoas da área das tecnologias da informação e da comunicação.(...)”.    A questão referida engloba uma componente muito crítica desses sistemas de informação que se prende com a inexistência de pessoas bem preparadas e sensíveis para a necessidade (...)

agenda e estratégia

07.01.11
            (1ª edição em 24 de Setembro de 2010)     Plano estratégico (que deve incluir toda a parafernália de instrumentos de gestão, desde a diluição dos arcaicos conceitos de projecto educativo e plano de actividades, passando pelos eduqueses modelos de projectos curriculares e de regulamento interno), gestão por objectivos e agendas de reuniões são componentes (...)

imagem (1ª edição em 7 de Novembro de 2010)

07.11.10
    A boa imagem de um governo, de um ministério, de uma empresa, de uma escola ou de um profissional só se constrói com a verdade. Sabemos que há excepções e que em regra têm um triste fim.   É ineficaz e provisório solicitar aos membros de uma organização que ocultem o quotidiano. A imagem é um somatório de impressões e afirma-se numa combinação de dados dos domínios racional e sensorial. É impossível de bloquear.   Um passo fundamental para o descrédito é (...)

fatia do caos

30.10.10
            Está muito difícil a vida para as escolas portuguesas do básico e secundário. A avaliação do desempenho dos professores cumpre calendário e o processo é a desgraça que se conhece. Por mais voltas que se dê, o clima organizacional e o ambiente relacional deterioram-se. Mais ainda, quando a instituição não tem rumo ou vê o poder de decisão na rua.   Quando não se (...)

no mesmo lugar

23.10.10
    A primeira página do Expresso, no seu canto inferior direito, traduz em números a vergonha da sociedade portuguesas: 30% dos alunos reprovam no primeiro ciclo.   Os últimos anos foram nefastos para as nossas crianças. A uma sociedade com pouca ambição escolar somou-se um governo apenas interessado em votozinhose em destruir o poder democrático das escolas. Poucos duvidam dos caos que se instalou nas escolas e dos maus resultados em consequência da inédita e comprovada (...)

agenda vazia

12.10.10
    Tens andado irritado com os sindicatos, dizia-me há tempos um amigo meu. Nos acordos assinados com o governo - em 2008 e em 2009 - os assuntos fundamentais ficaram de fora. Escrevi-o vezes sem conta. Foram oportunidades desgraçadamente perdidas. O governo era a parte vencida.   Houve uma comunhão com o governo nos factores fundamentais para esse estado de inacção: a infantilização da educação, o excesso de garantismo dos alunos, a utilização de procedimentos (...)

novos mundo ao mundo

03.10.10
  Diz Licínio Lima, especialista na área da administração educacional, ao jornal da Fenprof:   Em Portugal descobrimos uma teoria nova, um contributo que damos para a Humanidade: nas escolas pequenas os alunos não aprendem. E assim, enquanto na Finlândia uma escola secundária tem uma média de 400 a 500 alunos, no nosso país a administração quer fundir escolas e criar super-estruturas (...)