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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

há demasiadas crianças em risco

24.02.16, Paulo Prudêncio
      A desconfiança nas escolas tem diversas causas, mas a primeira relaciona-se com a inabilidade das sociedades em educar as crianças. A relação tem uma proporcionalidade directa. Uma sociedade que se demite de educar, remete para a escola a tarefa na totalidade.   Esta natural impossibilidade explica duas consequências: "perseguição" à profissionalidade dos professores, normalmente através da hiperburocracia e de outros fenómenos causadores de "síndrome de burnout", e (...)

do regresso da norma-travão?

10.02.16, Paulo Prudêncio
        Se o Governo quer elevar a escola pública, tem que se divorciar de vez do legado "totalitário" (escola "educadora a tempo inteiro", por exemplo) comprovadamente nefasto de Lurdes Rodrigues; por mais sedutoras, bem-pensantes e poupadas que pareçam as ideias e os mitos.    

escola a tempo inteiro até ao 9º ano?

10.02.16, Paulo Prudêncio
      A escola a tempo inteiro foi uma das medidas educatidas mais polémicas dos últimos anos porque acentuou a ideia de escola transbordante numa sociedade ausente. A sensação de escola-armazém instalou-se e "desresponsabilizou" a sociedade e as famílias deixando à escola a "impossibilidade" da "educação a tempo inteiro". O DN tem uma boa peça sobre o assunto (...)

demasiadas crianças tomam psicotrópicos

15.12.15, Paulo Prudêncio
      A desconfiança nos professores tem diversas causas, mas a primeira relaciona-se com a inabilidade das sociedades em educar as crianças. A relação tem uma proporcionalidade directa. Uma sociedade que se demite de educar, remete para a escola transbordante duas tarefas: educar e ensinar na totalidade. Esta impossibilidade explica duas consequências: "perseguição" à profissionalidade dos professores, normalmente através da hiperburocracia e de outras inutilidades causadoras de "sín (...)

dos eufemismos escolares e do estado a que isto chegou

21.06.15, Paulo Prudêncio
        É natural nos países europeus que as escolas encerrem para férias algumas vezes por ano de modo a que alunos, professores e outros profissionais escolares renovem as energias. É assim e ponto final. Em Portugal é diferente, é o grau sei lá o quê dos eufemismos: os "órgãos" das escolas dizem que interrompem para reflectir e os dos pais que querem os alunos a frequentar a escola durante 11 meses ao ano (e com férias nas escolas, digo eu).   Há em Portugal outra perda (...)