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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

imaginemos que

14.06.13, Paulo Prudêncio
      Olhando para a história, e mesmo considerando o estado de protectorado, temos de considerar que mais logo se assine um qualquer acordo entre o Governo e organizações representativas dos professores.   Da última vez que se quebrou a espinha dorsal da defesa da escola pública, os sindicatos assinaram, em Abril de 2008, um entendimento que previa um (...)

um post criptado em forma de tríptico

21.06.12, Paulo Prudêncio
              Há dias em que imaginamos coisas, veja-se lá. Imginem o que me passou pela cabeça e que vou relatar de seguida.   O entendimento de 2008 entre o Governo e os sindicatos, o tal que cortou a espinha dorsal à luta dos professores, foi negociado ao mais "alto nível", sem ME e sem sindicatos da Educação, e vai sendo pago ao longo do tempo. Juntaria três (...)

inaceitável

29.11.11, Paulo Prudêncio
    O MEC e os sindicatos de professores estão em negociações. Enquanto a FNE propõe alterações de pormenor, mesmo que importantes, na gestão escolar, a FENPROF classifica como secundárias as alterações ao modelo. O tempo, sempre o tempo, lá vai clarificando os motivos que levaram aos nefastos entendimentos e acordos do passado recente. O corte na região dorsal da luta dos professores portugueses fez-se também destas promiscuidades (para ser brando). O blog de Ar Lindo (...)

das actas

11.09.11, Paulo Prudêncio
      As actas da mesa de negociação, as que incluiem o MEC e os sindicatos de professores, entraram na agenda mediática por causa dos "impensados" entendimentos e acordos estabelecidos em 2008 e 2010. Muitos professores não gostaram nada do que se passou e perceberam que as oportunidades perdidas pareciam também acordadas.   Não basta escrever em acta. É preciso que haja vontade e conhecimento. Espera-se, nomeadamente em relação ao modelo de gestão das escolas, pelo (...)

da blogosfera - a educação do meu umbigo

19.06.11, Paulo Prudêncio
    Mas o que resta desta matriz democrática?   Concordo com o Paulo Guinote. Uma boa parte da esquerda que perdeu as eleições esteve envolvida no fim da gestão democrática das escolas com a publicação, e com a veneração ao espírito da coisa, do decreto-lei 75 de 2008. É factual. Quem governou nos últimos anos não foi apenas a ala direita do PS. Estiveram acompanhados de pessoas das (...)

efeitos do acordo

02.01.11, Paulo Prudêncio
      O ano de 2010 terminou com uma certeza: os acordos entre os sindicatos de professores e o ME foram prejudiciais à luta em defesa do poder democrático da escola e o que conseguiram em relação ao estatuto dos professores foi o óbvio e numa latitude muito inferior à conseguida na rua e na comunicação social. Os sindicatos deram sempre uma mãozinha a um governo encostado às cordas.   São muitas as teorias da conspiração, mas existem dados objectivos: a avaliação (...)

ao fundo

17.11.10, Paulo Prudêncio
    Estudei desde o início o modelo de avaliação de professores que quiseram impor e percebi da sua inexequibilidade e do impressionante legue de injustiças que lhe estavam associadas. Apenas encontrei sintonia em professores que estavam nas escolas, que tinham estudado o modelo e que se preocupavam com critério com a gestão escolar e com a fundamental atmosfera relacional entre profissionais. (...)

o que é que assinaram?

17.11.10, Paulo Prudêncio
    O que se torna incompreensível foi a pressa no entendimento de Abril 2008 e no acordo de Janeiro de 2010. Em ambos os momentos o governo estava derrotado pela força da razão e muito abalado no campo mediático. Não se aceita que se tenha assinado sem as garantias que obrigam agora a recorrer à outrora malfadada luta jurídica. Como foi possível acordar duas vezes a intenção de aplicar um modelo de avaliação tão monstruoso?     Fenprof vai recorrer aos tribunais por "ilegalidades" na avaliação de desempenho docente (...)

todas

15.11.10, Paulo Prudêncio
    Tem razão o Paulo Guinote em questionar neste post o facto do secretário-geral da Fenprof ter afirmado, em Abril de 2010, que o governo tinha respondido positivamente a todas as preocupações relativas à avaliação dos professores. É precisamente por isso que tenho escrito que é em eduquêse em má burocracia que se assinam os entendimentos e os acordos, por muito que isso custe aos (...)

mais uma vez

26.10.10, Paulo Prudêncio
      No espaço de ano e meio o governo e os sindicatos de professores romperam dois acordos. O primeiro, em 2008, chamou-se entendimento e incluía, pasme-se ou não, a aplicação do monstro da avaliação dos professores na sua primeira versão. A sua inexequibilidade e a revolta de quem estava na escola acelerou o rompimento.   No início de 2010 a história (...)