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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

vamos lá pensar

26.04.11, Paulo Prudêncio
    O grupo "mais sociedade" propõe que o recurso ao subsídio de desemprego deve reduzir o valor da reforma. Estes proponentes afectos aos partidos da direita eliminaram, como se sabe, a pobreza dos seus raciocínios. Nunca têm pensamentos de outro tipo nem duvidas.   Vamos lá lançar (...)

mastigado

21.04.11, Paulo Prudêncio
      Dizia um militante do PS: aprecio Teixeira dos Santos e Luís Amado. Conheço melhor o primeiro e tenho ideia que é honesto, competente, dedicado e que dá tudo pelo país.   Talvez seja.   O ministro das finanças do governo de gestão sempre me impressionou por estar do lado dos amendoins. Há tempos escrevi assim sobre duas coisas do seu exercício: "(...)dava a vida pelas contas públicas (disse-o(...)na parte final de um programa na RTP1) e que os cortes financeiros (fim dos governos civis, diminuição de autarquias, redução do pessoal de gabinetes, não recurso do estado a escritórios de advogados e mordomias ilimitadas) eram amendoins e que o que era importante era reduzir funcionários e cortar nos salários (dito no expresso da meia-noite)(...)". (...)

lateralizar

04.04.11, Paulo Prudêncio
      Nos 36 anos de democracia os aparelhos partidários usaram o Estado para se transformarem em máquinas enquanto a organização administrativa do país se afundava em regime de traquitana. Os últimos 20 anos aceleraram a tendência com um financiamento ilimitado e multiforme associado ao aumento do poder comunicacional.   Os dois grandes partidos aprimoraram-se. Este PS, também por ter um chefe exímio na manipulação e que aparenta um conhecimento profundo do pato-bravis (...)

rosto

24.03.11, Paulo Prudêncio
    É necessário mudar políticas, desde logo as que não têm uma incidência financeira directa e que amordaçam a democracia. Na Educação o elenco está feito. É bom que os candidatos se convençam que não basta mudar um rosto obstinado-e-mais-sei-lá-o-quê por outro com semblante dialogante.

factos e dilemas

23.03.11, Paulo Prudêncio
      Quem se opôs às políticas educativas deste PS tem motivos para se preocupar com o que pensam continuar a fazer os utentes da privatização de lucros e da mercantilização da Educação. Não haja ilusões.   Os apoiantes da direita não podem afirmar que quem não votar no seu lado está a permitir a continuidade do actual primeiro-ministro. Se o ainda chefe do governo for candidato, é certo que estará na direita a maior possibilidade de o derrotar em número de (...)

naturalmente

17.03.11, Paulo Prudêncio
    Se o ainda primeiro-ministro é o único candidato nas internas do PS, é natural que o também ganancioso PSD vença as próximas eleições legislativas. Naturalmente, o meu voto não irá para qualquer dos beligerantes imobiliários. Será um em não sei quantos milhões.   Quantifico de forma imprecisa o número de portugueses e receio que depois do dia 21 de Março o continuarei a fazer. O Censos 2011apela a essa data para o recenseamento na rede e desconfio que a coisa (...)

queremos saber

15.03.11, Paulo Prudêncio
      Aproximam-se eleições legislativas. Queremos saber, por exemplo, o que pensam os partidos políticos sobre este modelo de avaliação de professores. Até era bom que respondessem se concordam ou não com o modelo e porquê.

guerra aberta

08.02.10, Paulo Prudêncio
    Foi daqui     Nem sei se este governo vai cair quanto mais adivinhar o momento em que essa possibilidade da democracia pode acontecer. Sinto uma atmosfera de nervos à flor da pele associada a uma intensa actividade de "jogos na sombra" de modo a iludir a realidade e a dar uma ideia contrária ao que se pretende. E já se sabe: os jogos políticos não são uma (...)