A pandemia - e o que tem que mudar a pensar no futuro, obviamente - foi quase eliminada do debate e a educação também. Dá ideia que a educação é uma pandemia para a discussão política. O silêncio é a vacina.
Foi muito agradável. O sinal sonoro dificultou-me a audição das perguntas da moderadora (começava a responder com alguma incerteza e já mudei os auscultadores que, aliás, tinham dado sinal de desgaste no teste) e o sinal de internet de alguns participantes também dificultava a visualização. Resultados do confinamento e do uso massivo destes meios. Que se acelerem as vacinas.
"Professores à beira de um ataque de nervos?" "Quais são os prós e os contras do fecho das escolas durante o confinamento? E que respostas e desafios enfrentam os professores no ensino a distância? Um debate com Paulo Guinote, autor do livro «Quando as Escolas Fecharam» e os professores José (...)
Vai ser interessante debater estes assuntos com o Paulo Guinote e com o José Morgado e com a moderação da jornalista Catarina Carvalho. "Quais são os prós e os contras do fecho das escolas durante o confinamento? E que respostas e desafios enfrentam os professores no ensino a distância? Um debate com Paulo Guinote, autor do livro «Quando as Escolas Fecharam» e os professores José Morgado e Paulo Prudêncio. A moderação é da jornalista Catarina Carvalho. O fecha/não fecha das (...)
Foto de António Curado recolhida no facebook. Este post é de 30 de Maio de 2013. Está de parabéns a comissão de representantes do "Movimento em Defesa da Escola Pública no Oeste". Se dúvidas havia, ficou claro que a não construção da escola pública, em 2005 e na zona da cidade das Caldas da Rainha onde se edificou um colégio da coopera (...)
Escrevi assim em 30 de Março de 2011:
Vi ontem um debate na TVI24, moderado por Constança Cunha e Sá, com a participação de Medeiros Ferreira, Santana Lopes e Fernando Rosas. Santana Lopes introduziu a avaliação de professores para condenar a oposição. Medeiros Ferreira foi taxativo: o problema estava no modelo. Uma coisa que nasce errada acaba por (...)
"(...)A certa altura a jornalista pergunta a Bragança de Miranda se ele nunca quis ser artista. O entrevistado diz uma série de coisas sobre o seu percurso pessoal e profissional e termina assim: "Felizmente, veio a Revolução que acabou com todas essas ilusões." Porquê, diz a jornalista?: "Porque a Revolução era bem mais importante. E foi um momento fantástico que só quem o viveu pode verdadeiramente perceber. Quem não teve a sorte de ter vivido o 25 de Abril tem que se (...)