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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

mas é preciso mais?

08.07.12, Paulo Prudêncio
      Pelo que se vai percebendo no rescaldo da decisão do tribunal de contas, a tentativa desesperada de sobrevivência está também do lado de quem nos governa e dos interesses que lhe estão afectos. Os médicos sabem-no e estão a dar o exemplo a outros grupos profissionais, da mesmo forma que os professores o fizeram entre 2007 e 2010.   Passos Coelho continua o registo de inverdades em relação à escola pública, desdizendo em cada momento o que anunciou em campanha (...)

e as consequências resumem-se a cortes nos salários e nos subsídios?

21.06.12, Paulo Prudêncio
      Uma Câmara Municipal pagou uma escola que nunca foi construída e ficou, de tal forma, sem voz em assuntos da Educação que a agregação de escolas no concelho respectivo tem uma dimensão de pasmar. A corrupção no nosso país foi tão descarada que é bem possível que tivesse acontecido uma coisa parecida com a que imaginei na primeira frase.   Todos os dias temos notícias sobre a corrupção e haverá qualquer coisa de spinno meio de tudo isto, como se viu (...)

mais um teste ao estado de direito

08.06.12, Paulo Prudêncio
      Eram vários os sinais que indicavam a suspensão da democracia e a crise financeira acentuou-os.   A letra da lei só encontra irrefutabilidades nos processos que são defendidos pelo espírito dos grandes escritórios de advogados, seja nas PPP´s ou noutros casos de corrupção.   Os cortes nos salários ou as situações de professores que estão há anos como contratados e que poderiam obter um vínculo mais sólido, parecem não comover o estado em que estamos nem (...)

uma decisão justa

19.01.12, Paulo Prudêncio
    "É de aplaudir a decisão do Tribunal de Trabalho de Lisboa que julgou inconstitucionais os cortes salariais. É evidente que a Constituição não permite o confisco de salários sem indemnização, pelo que nenhum governo estaria legitimado a tomar essa medida, a menos que o estado de emergência tivesse sido decretado. Não o tendo sido, compete aos órgãos de soberania defender a Constituição, não estando os mesmos autorizados a suspender a sua aplicação com fundamento (...)

jogo de espelhos

22.10.11, Paulo Prudêncio
      O primeiro-ministro mente em relação ao que prometeu na campanha eleitoral e nem sempre são questões financeiras. O modelo Kafkianode avaliação de professores não foi suspenso e está num dos picos da dilaceração de relações. A suposta estupefacção não comove e ninguém garante que não seja encenada. O presidente tenta recuperar popularidade e aliviar a pressão na sociedade. Veremos se vetará o diploma. Querem diluir os subsídios de natal e de férias nos 12 (...)