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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Ai Agora?

25.02.20
Multiplicam-se os apelos a uma sociedade mais justa que rejeite comportamentos xenófobos e racistas. Há até quem registe uma regressão, também em Portugal, num conjunto de valores democráticos que parecia consolidado; e lá vem o apelo a uma escola melhor. Mas quando há cerca de duas décadas se registou a sobrevalorização curricular dos algoritmos e do inferno da medição em detrimento das humanidades e das artes, os "modernos" da altura acusavam de velhos do Restelo os que (...)

nada para mudar na escola?

11.09.15
      Há, desde logo, uma questão de financiamento, e de conceitos, a rever: a lei é clara: a escola pública, financiada integralmente pelo Estado, pode exercer-se em dois modos de gestão: directamente pelo Estado ou através de cooperativas de ensino. As segundas, que por princípio normativo só podiam existir nas zonas onde não chegava a rede de escolas públicas geridas directamente pelo Estado, adulteraram a sua função. Com a chegada ao sistema dos descomplexados (...)

os professores foram silenciados durante a troika?

25.07.15
      Os professores desencadearam a luta mais difícil (Junho de 2012) da última década com uma impopular greve a exames do 12º ano e a todas as avaliações de final de ano. Não teve o impacto mediático das grandes manifestações (há hoje, e até em 2012, menos professores, 100 mil, do que os que se manifestaram em 2008,140 mil de 170 mil), mas atingiu objectivos de forma mais precisa. Se não o tivessem feito, mais de 10 mil professores dos quadros seriam empurrados para uma (...)

temos professores gregos?

01.07.15
      Se choca, e com razão, os analistas que se tenha cortado, nos últimos anos, 25% dos funcionários públicos gregos, então o que se dirá do corte no número de professores portugueses que foi superior a 30%?

saiu o despacho que compensa os cortes a eito

21.06.15
        Foi com Nuno Crato que os professores desencadearam a luta mais difícil (Junho de 2012) da última década com uma impopular greve a exames do 12º ano e a todas as avaliações de final de ano. Os cortes a eito (nomeadamente os aumentos de alunos por turma e nos horários dos professores, os cortes curriculares e os mega-agrupamentos) foram o motivo. Se os professores não tivessem decidido assim, cerca de 10000 dos quadros seriam empurrados para uma brutal requalificação ros (...)