Por mais que Draghi reme contra a corrente, as imparidades (executável inferior, muito neste caso, ao escriturado), desnudadas em 2007, transformam crescimentos económicos em "pagamento" de dívidas soberanas que requerem reestruturação ou consolidação; no segundo caso creio que só se houver vida em Marte. É um círculo vicioso que o tempo não resolve. A bancocracia absorve as "ofertas" do BCE e nada sobra para a economia. Insistir no retratado na imagem, só (...)