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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Do Dia Mundial do Professor

05.10.22
"Foi meu professor porque foi meu amigo” é uma convicção pessoal que a idade cada vez mais cimenta. Qualquer professor ou educador, tanto ou mais do que aquilo que sabe, ensina aquilo que é."  Muito "interessante o post" do José Morgado, donde retirei o parágrado inicial, do blogue Atenta Inquietude, dedicado ao dia Mundial do Professor em 2016.  O feriado do (...)

Do Conceito de Trabalhador

01.05.22
Imagem de Chicago, 1 de Maio de 1886. "Por que será que se riem quando digo que trabalho muito?", interrogou-se um humorista. Compreendi-o. Fazer rir, como de resto acontecia com a maioria das actividades culturais, ficava aquém de um conceito que considerava um banqueiro ou um facilitador de negócios como o grau elevado do exercício profissional. O valor do trabalho restante media-se pela "possibilidade" de sobrevivência para baixo; era disso que riam. Já não é assim. Algo mudou (...)

O Correntes Faz Hoje 16 Anos

25.04.20
Gosto muito do 25 de Abril e revejo-me nos ideais desse dia único na história da Europa. Foi um lema para a vida. O 25 de Abril devia constar na história universal da humanidade como uma lição que elevou a liberdade ao valor fundador que incluiu o respeito pela liberdade dos outros e pelo direito à discordância. Comemorar o 25 de Abril é homenagear uma revolução que trocou o sangue por cravos. O meu blogue "Correntes (da pedagogia e em busca do pensamento livre)" faz hoje 16 (...)

O Correntes faz hoje 15 anos

25.04.19
    O "Correntes (em busca do pensamento livre)" faz hoje 15 anos e mantém um registo diário de publicações. Ter um blogue transformou-se numa segunda pele. 25 de Abril foi uma escolha significativa para o começo, com a liberdade de expressão como constante editorial. Nestas alturas, apela-se à participação cívica dos mais jovens com críticas às diversas formas de nepotismo. Mas é importante sublinhar que ainda é incómoda a condição de cidadão livre e com opinião e (...)

Remar contra a Maré

08.03.19
      Lembrei-me deste pequeno vídeo por ser o Dia da Mulher. Não sou dado a comemorar "dias", mas a realidade é o que se sabe. Admiro mulheres que remam contra a maré, como explico mais abaixo. Não raramente, remetemos as perseguições obsessivas de que são alvo para teorias da conspiração. Tenho ideia que em muitas situações a génese do problema estará num caso tão simples como o do vídeo. Veja até ao fim (1.05 minutos). Nota: como a ideia de blogue inclui um (...)

Editorial (31); o post 10.000

04.06.18
                                Este é o post 10.000 com 27554 comentários. Para além da liberdade de edição, a escrita num blogue exprime emoções e aconselha e organiza os conhecimentos e o nosso mundo. Manterei o registo que tem orientado a linha editorial.

O Correntes faz hoje 14 anos

25.04.18
        A ideia de blogue tornou-se uma segunda pele e o "Correntes (em busca do pensamento livre)" regista 9941 "posts" num ritmo diário de publicação. Não escolhi Abril, mas depois esperei para que o significado de 25 fosse o lema inicial e uma espécie de constante editorial. Não é cómoda a condição de cidadão livre e com opinião, mas não era a mesma coisa. Gosto muito que o Correntes faça anos no 25 de Abril. Catorze anos depois, continuo a gostar de escrever e (...)

bandeira branca por um dia

23.06.17
            (Este texto foi escrito em Junho de 2004. Resolvi reescrevê-lo e reeditá-lo)       Passei uma tarde encantadora. Foi um descanso merecido para um corpo que vai aturando maçaduras diversas. O dia soalheiro ajudou, a cadeira de jardim encorpou-se de vez e as leituras estavam a condizer. Se a perfeição existe, estive lá perto. Foram momentos de um prazer indizível. Argumentei-me em cadeia com sínteses que me elevaram as motivações. Tenho tardes assim. (...)

o trabalhador como conceito

01.05.17
          Chicago, 1 de Maio de 1886   "Por que será que se riem quando digo que trabalho muito?", interrogou-se um humorista. Compreendi-o. Fazer rir, como de resto acontecia com a maioria das actividades culturais, ficava aquém de um conceito que considerava um banqueiro ou um facilitador de negócios como o grau elevado do exercício profissional. O valor do trabalho restante media-se pela "possibilidade" de sobrevivência para baixo; era disso que riam. Já não é assim. Algo (...)