Com os cortes a eito registados no sistema escolar é natural que as consequências negativas se evidenciem. É no mínimo sei lá o quê que David Justino veja ganhos de eficiência no que se está a passar, o que pode dar razão aos que defendem que há muito de ideológico nos cortes e que o peso político dos actores mainstream da Educação é nulo ou de soma negativa. Santana Castilho é obvio e taxativo: "com a atual sangria de meios e recursos, tudo andará para trás".