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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

A ideia é contrariar a insensatez que provoca o cyberbullying?

18.09.23, Paulo Prudêncio
Como dizia uma jovem de 14 anos, Portugal chegou tarde ao debate sobre a adicção tecnológica. Os adultos têm os deveres da antecipação e da prudência. Os efeitos na geração dela estão consolidados. Aliás, o fenómeno é um legado inadmissível deixado pelas gerações que educam (mais até em casa do que na escola, apesar de ser muito difícil manter uma criança fora do corrente dominante) e muito do cyberbullying passa por aí como pela deseducação recuperada no que (...)

ainda o bullying

19.03.14, Paulo Prudêncio
      Ligámos a televisão às 20h00 e escolhemos a RTP1. O alinhamento das notícias trouxe para o lugar cimeiro o bullying com o dom da ubiquidade e com tendência para crescer. Se é um facto que estes assuntos não escapam aos modismos da mediatização nem à intemporalidade, é também óbvio que o seu cr (...)

há dias assim, realmente

29.01.14, Paulo Prudêncio
      Eram 19h00, fui buscar o carro à oficina e o rádio estava na TSf com um debate sobre as praxes. Não me era estranha a voz feminina que proclamava coisas acertadas sobre a indignação com a violência física e psicológica entre jovens, de adultos para jovens ou entre adultos. O discurso era até especializado na faceta psicológica dos abusos. O moderador moderou e nomeou Lurdes Rodrigues, essa inesquecível promotora do bullyingde um governo sobre um grupo profissional, (...)

infantilização

23.04.10, Paulo Prudêncio
  Uma das principais características das teorias eduquesas é o regresso à "primeira" infância; e não só dos alunos, note-se. As teorias dos excessos de garantismo infantilizam tudo em que tocam. Os professores devem nivelar-se, na linguagem e nas atitudes, pelas padrões mais pueris e nem o ensino escapa. Ficam ambos, professores e conteúdos, desautorizados e imbecilizados.   Uma das teses que mais me espanta é a certeza eduquesa de que as crianças não podem agir por sua (...)

respirar muito fundo e aprender a contar até cem em mandarim para ajudar a acalmar

16.03.10, Paulo Prudêncio
  Foi daqui         Nesta fase de insuportável inércia (desacredita de tal maneira o que sobra da imagem social da escola pública que até parece premeditado) e de obstinado (para não variar) mau perder, as mais despudoradas especulações podem acontecer. Sabemos dos hábitos da imprensa sensacionalista e também conhecemos os apetites dos (...)

blague inoportuna para não dizer mais

12.03.10, Paulo Prudêncio
      Foi daqui       Foi o mesmo director regional que disse aos membros do Conselho Pedagógico do Agrupamento de Santo Onofre que não destituiria o Conselho Executivo (CE) com mandato até Junho de 2010 sem primeiro voltar para uma nova reunião e que não colocaria uma "pessoa qualquer como CAP". No entanto, fez o que se sabe: destituiu o CEsem (...)

existe

26.02.10, Paulo Prudêncio
    Não vale a pena meter a cabeça na areia: o bullying existe e o seu combate exige que quem dirige as escolas e o ministério da Educação saiba de direito e não apenas de leis.   Há muito que se percebeu que este estatuto do aluno desautoriza os professores e que não trata a relação professor/aluno como uma ligação pedagógica entre um adulto e uma criança ou jovem, mas como uma situação judicial em que o professor é um juiz, o aluno um réu, a má burocracia o (...)