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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

A revolução, na actualidade, pode ser tão rápida que nem damos conta?

23.01.25, Paulo Prudêncio
  A propósito da revolução ultraliberal, recorda-se os teóricos da simcult: a revolução, na actualidade, pode ser tão rápida que nem damos conta. Há sinais da contra-revolução? Há sempre sinais, mas podem não ter força. Nunca se sabe se uma contra-revolução será tranquila, mas espera-se que sim e igualmente rápida. Desta vez, percebe-se que as personagens da ideologia (...)

A revolução, na actualidade, pode ser tão rápida que nem damos conta?

14.04.24, Paulo Prudêncio
A propósito da revolução ultraliberal, também nos costumes, que a presença da troika apenas destapou, recorda-se os teóricos da simcult: a revolução, na actualidade, pode ser tão rápida que nem damos conta; e talvez esteja em curso uma revolução contrária à do 25 de Abril de 1974. Há sinais da contra-revolução? Há sempre sinais, mas podem não ter força. Nunca se sabe se uma (...)

A certa altura (2)

19.01.24, Paulo Prudêncio
"(...)A certa altura, a jornalista pergunta a Bragança de Miranda se ele nunca quis ser artista. O entrevistado diz uma série de coisas sobre o seu percurso pessoal e profissional e termina assim: "Felizmente, veio a Revolução que acabou com todas essas ilusões." Porquê, diz a jornalista?: "Porque a Revolução era bem mais importante. E foi um momento fantástico que só quem o viveu pode verdadeiramente perceber. Quem não teve a sorte de ter vivido o 25 de Abril tem que se (...)

Coisas Intemporais

26.04.22, Paulo Prudêncio
 "Que o caos está presente em tudo é uma descoberta grega que se torna arrepiante quando se descobre que, em vez de estar no início, está dentro de todas as coisas, mesmo aquelas que fazemos para nossa segurança."  José B. de Miranda, Queda sem fim.

Dos Crimes de Guerra na Ucrânia

03.04.22, Paulo Prudêncio
Que em Irpin os tanques não se rebelassem, que os mísseis não se "arrependessem", é o escândalo do silêncio de Deus, mas também uma falha no humano.   Adaptado de uma passagem de "Queda sem fim" de José B. de Miranda. Escolhi Irpin, mas podia ser Bucha ou Mariupol. Imagem: Ukraine March 28, 2022. REUTERS/Oleksandr Ratushniak. (tem que clicar em continuar a ler para ver a formatação que escolhi para o post)  

Da Política Contemporânea

05.08.21, Paulo Prudêncio
Li, em tempos, no “Público”, numa interessante rubrica intitulada “"o discurso que nunca foi feito"”, um texto escrito de Gonçalo M Tavares intitulado "“sobre a politica contemporânea”". Escreveu duas epígrafes, uma de Harold Brodkey e outra de José Bragança de Miranda. A de José Bragança de Miranda diz assim: "“Sendo a politica um agir livre, tudo pode recomeçar, mas não de qualquer maneira nem em qualquer lugar"”. "“Tentandoultrapassar a espuma dos dias e ir (...)

Ter Vivido

04.08.21, Paulo Prudêncio
  "(...)A certa altura, a jornalista pergunta a Bragança de Miranda se ele nunca quis ser artista. O entrevistado diz uma série de coisas sobre o seu percurso pessoal e profissional e termina assim: "Felizmente, veio a Revolução que acabou com todas essas ilusões." Porquê, diz a jornalista?: "Porque a Revolução era bem mais importante. E foi um momento fantástico que só quem o viveu pode verdadeiramente perceber. Quem não teve a sorte de ter vivido o 25 de Abril tem que se (...)

A Escola e a Política Contemporânea

17.08.20, Paulo Prudêncio
A manipulação informativa na política teve um auge com o inesquecível ministro da informação do Iraque no derradeiro governo de Sadam; mas fez escola e a governação nas democracias não é alheia ao fenómeno. Já nem se questiona mudar o que é estrutural; é suficiente manipular com ênfase o discurso na realização do óbvio. Li, em tempos, no “Público”, numa interessante rubrica intitulada “"o discurso que nunca foi feito"”, um texto escrito de Gonçalo M Tavares intitulado "“ (...)

Política Contemporânea

04.09.19, Paulo Prudêncio
  Li, em tempos, no “Público”, numa interessante rubrica intitulada “"o discurso que nunca foi feito"”, um texto escrito de Gonçalo M Tavares intitulado "“sobre a politica contemporânea”". Escreveu duas epígrafes, uma de Harold Brodkey e outra de José Bragança de Miranda. A de José Bragança de Miranda diz assim: "“Sendo a politica um agir livre, tudo pode recomeçar, mas não de qualquer maneira nem em qualquer lugar"”. "“Tentandoultrapassar a espuma dos dias e ir (...)

Sorte

18.07.19, Paulo Prudêncio
    "(...)A certa altura, a jornalista pergunta a Bragança de Miranda se ele nunca quis ser artista. O entrevistado diz uma série de coisas sobre o seu percurso pessoal e profissional e termina assim: "Felizmente, veio a Revolução que acabou com todas essas ilusões." Porquê, diz a jornalista?: "Porque a Revolução era bem mais importante. E foi um momento fantástico que só quem o viveu pode verdadeiramente perceber. Quem não teve a sorte de ter vivido o 25 de Abril tem que se (...)

Também do estado da Europa

24.11.18, Paulo Prudêncio
        "Que o caos está presente em tudo é uma descoberta grega que se torna arrepiante quando se descobre que, em vez de estar no início, está dentro de todas as coisas, mesmo aquelas que fazemos para nossa segurança."  José B. de Miranda, Queda sem fim. 

partir da experiência

20.01.18, Paulo Prudêncio
      “Para isso é preciso partir da experiência, não daquela que se confunde com o precipitado do “real” na memória dos indivíduos, mas da experiência que está cristalizada no estado de coisas existentes.”       Miranda, J. (1997:32). Política e modernidade. Linguagem e violência na cultura contemporânea. Lisboa: Edições Colibri  

a certa altura

19.01.18, Paulo Prudêncio
      "(...)A certa altura, a jornalista pergunta a Bragança de Miranda se ele nunca quis ser artista. O entrevistado diz uma série de coisas sobre o seu percurso pessoal e profissional e termina assim: "Felizmente, veio a Revolução que acabou com todas essas ilusões." Porquê, diz a jornalista?: "Porque a Revolução era bem mais importante. E foi um momento fantástico que só quem o viveu pode verdadeiramente perceber. Quem não teve a sorte de ter vivido o 25 de Abril tem que (...)

década e meia de revolução neoliberal (da série: repetir coisas óbvias)

27.05.17, Paulo Prudêncio
      A propósito da revolução que a presença da troika destapou, recorda-se os teóricos da simcult: a revolução, na actualidade, pode ser tão rápida que nem damos conta. Há sinais da contra-revolução? Há sempre sinais; até existiram alguns, mas não sobreviveram. Nunca se sabe se uma contra-revolução será tranquila, mas espera-se que sim e igualmente (...)

mais pelas palavras

30.01.17, Paulo Prudêncio
      No tempo em que não havia google nem sequer internet, e considerando a informação preciosa que se perdia, dediquei-me à construção de bases de dados para alguns assuntos. A dos "ficheiros secretos" tem entradas com resumos de conferências. Andava à procura das questões que apresentei a Eduardo Prado Coelho e encontrei as que coloquei a Bragança de Miranda na conferência sobre corporeidade (estiveram lá os dois) em 7 de Novembro de 1997, na Cruz Quebrada. Regre (...)

Uma década de revolução neoliberal

03.01.17, Paulo Prudêncio
      A propósito da revolução, iniciada em 2005 ou até em 2003, que a presença da troika destapou, recordo os teóricos da simcult: na actualidade, uma revolução pode ser tão rápida que nem damos conta. Há sinais da contra-revolução. Não sei se será tranquila, mas espero que sim. Que seja tranquila e igualmente rápida. O que me parece é que as (...)

da política e da modernidade

21.12.16, Paulo Prudêncio
      “Como atribuir os direitos ao indivíduo enquanto tal, uma vez que o direito rege as relações entre diversos indivíduos, uma vez que a própria ideia do direito pressupõe uma comunidade ou uma sociedade já instituída? Como fundar a legitimidade política nos direitos do indivíduo, se este nunca existe como tal, se em sua existência social e política ele está sempre necessariamente ligado a outros indivíduos, a uma família, uma classe, uma profissão, uma nação?”. (...)