Boas festas. Sabemos da crise do planeta, e da injustiça de não termos por cá todos os familiares e amigos, mas há o dever da esperança. A condição humana, e a preciosidade do tempo associada à inevitabilidade da finitude, remete a imortalidade para a possibilidade inigualável de viver cada um dos dias. A invenção dos calendários eleva-nos a memória e as viragens obrigam à reflexão que reforça o imperativo da escrita. Obrigado por passar por aqui. Tenha um bom Natal e (...)