Viva. Apesar das crises mais diversas e da injustiça de não termos por cá todos os familiares e amigos, inscrevemos sempre o dever da esperança. À inevitabilidade da finitude, respondemos com o privilégio de viver cada um dos dias. Os calendários apelam à memória. Querem registos. Daí também a escrita. Gosto desse exercício e particularmente da que eleva a igualdade justa para indivíduos livres. Obrigado por passar por aqui. Tenha um bom Natal, se for caso disso, uma boa (...)