O bom programa da rede municipal de bibliotecas alargou-se, ainda no século passado, às bibliotecas escolares.
Teve uma virtude fundamental: o financiamento adequava-se a cada projecto e o investimento era feito directamente pela escola e não pelas DRE´s ou pelos serviços centrais. Daí o seu sucesso inicial. Depois, e como é comum à traquitana do ME,transformou-se num amontoado de má burocracia. O monstro da avaliação dos professores, o tal dos mil descritores, (...)