Como é que tinha acabado, e há muito, a diabólica avaliação dos professores?
10.10.24, Paulo Prudêncio
Antes do mais, não se compreende porque é que não se suspende o decreto regulamentar da avaliação de professores. Se é o próprio ministro da educação que tem dificuldade em encontrar adjectivos para classificar o que existe e advoga o seu fim, então suspenda-se de imediato e não se adoeça mais pessoas nem se estimule mais desistências.
Aliás, se em todos os escalões (com excepção do último, obviamente) tivessem existido vagas e, naturalmente, quotas, esta farsa (...)